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1904 - Nascimento

Nasce no dia 12 de setembro, em Coroaci (município de Peçanha, MG), José Lourenço de Oliveira. [1]

 

1913 - Curso primário

Faz o curso primário em Virginópolis, MG. [2]

 

1916 - Colégio do Caraça

José Lourenço (o terceiro em pé, da esquerda para a direita) com colegas seminaristas do Caraça, 1922.

Inicia o curso de Humanidades no Colégio do Caraça, importante em sua formação. No texto Caraça: 1774-1974, ele escreve: “Em novembro do ano de (18)20, chegaram os primeiros alunos; (...) Estudei na escola apostólica entre 1916 e 1922; ajudei a celebrar o centenário, em 1920.” [3]

 

1923 - Continuação dos estudos

Continua os estudos no Colégio dos Padres Lazaristas, de Petrópolis.

Sai do Seminário.

 

1924 - Professor de Humanidades

José Lourenço, jovem professor.

Leciona Humanidades no Instituto Padre Machado, de São João Del-Rei (MG), até 1928. [4]

 

1925 – Estréia na imprensa

Faz-se redator do jornal A Cruzada, órgão da União dos Moços Católicos fundada pelo professor Lara Resende. [5]

 

1926 - Conferência e publicações

Faz uma preleção sobre “São Francisco de Assis, no Teatro Municipal de São João Del-Rei, publicando-a posteriormente na revista A Cruzada. Publica ainda, na mesma revista, “A moderna corrente literária” e “19 de julho”.

 

1928 - Professor em Mariana e Belo Horizonte

José Lourenço e um amigo em Belo Horizonte.

Leciona Humanidades no Ginásio Diocesano, de Mariana (MG).

Assume as disciplinas de Português, Francês e Latim no Ginásio (atual Colégio) Arnaldo, de Belo Horizonte (onde leciona até 1934).

Publica em O Correio, de São João Del Rei, os textos “O Frio”, “Uma visita à Mina da Passagem”, “Não vale mais”, “Hoje, sexta-feira”; e “Poema” em O Germinal, de Mariana.

 

1929 – Exames oficiais

Presta exames oficiais parcelados em bancas examinadoras federais.

Publica, em O Correio , de São João Del-Rei, “Um dever nosso” (21 de abril).

É professor de português da professora e psicóloga Helena Antipoff. [6]

 

1930 - Curso de Direito


José Lourenço e colegas da Faculdade.

Matricula-se no curso de Bacharelado em Direito, da UMG - e é premiado com gratuidade por obter 1º lugar, no vestibular e nos anos subseqüentes.

 

1931 - Presença na imprensa carioca

Publica, no Diário de Notícias, do Rio, “A Escola de Aperfeiçoamento, de BH” (22 de janeiro), “O Curso de Psicologia Experimental” (30 de janeiro), “Metodologia da Língua Pátria” (sete de fevereiro), “Ciências Sociais e Socialização”, “Metodologia da Aritmética”.

Apresenta ao Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos e Sociais a tese Lenine, Ford e Pio XI.

 

1932 - Presença na imprensa mineira

Publica no Estado de Minas texto de apresentação do “Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos”, de que é sócio-fundador.

 

1933 - Envolvimento com tese de concurso e Bacharelado em Direito

José Lourenço em sua formatura como Bacharel em Direito.

Envolve-se com sua tese A Ortografia de nossa língua. [7]

Forma-se Bacharel em Direito pela UMG. [8]

Faz uma conferência sobre “A Educação Física e a futura raça brasileira” na Escola de Aperfeiçoamento, texto publicado no dia 21 de outubro, no Minas Gerais.

 

1934 - Intensificação do exercício do magistério

Leciona Português no Instituto de Educação de Minas Gerais.

Participa da fundação do Colégio Afonso Arinos, onde leciona até 1935.

Exerce o magistério de Português no Departamento de Instrução da Força Pública de Minas Gerais - Escola de Oficiais (até 1963 - ascendendo ao grau de Professor Tenente Coronel).

Publica o texto “É possível acabar com a guerra?” na Revista Surto, Belo Horizonte, janeiro.

Faz a comunicação, no Centro Dom Vital, “No centenário de Anchieta”, por ocasião do 4º Centenário, e discursa sobre “A hora inquieta que vivemos”, em sessão da Academia dos Novos, em Belo Horizonte, fevereiro.

Escreve Tiradentes, peça de teatro, publicada na revista O Escoteiro, Belo Horizonte, abril.

Publica, na revista Ginásio Arnaldo, de junho a dezembro de 1934, os textos “Vestígios Traiçoeiros”, “A Boa Caridade”, “Palavras”, “Letras”, “Catodo, Anodo, Electrodo...”, “Professor...” e “Um Aluno...”

 

1935 - Presença na imprensa mineira e carioca

Publica “Afonso Arinos, Epônimo do Ginásio Afonso Arinos” (Folha de Minas, 1º de janeiro); “Homenagem a Helena Antipoff” (Minas Gerais, 26 de março); “Variações sobre a Arte Poética de Horácio” (Jornal do Comércio, Rio); e apresenta, na Rádio Mineira, a alocução “Centenário da Força Pública”, publicada no Minas Gerais (11 de outubro).

Uma carta ao Prof. Antônio de Lara Resende, de 25 de junho de 1935, deixa transluzir dimensões, duração, direções e alcance das reflexões do Professor Lourenço.

 

1936 - Concurso no Ginásio Mineiro e Casamento

José Lourenço diante da banca examinadora do concurso para a Cátedra de Português: da esquerda para a direita, professores Cláudio Brandão, Nelson Romero, Eduardo da Fonseca, José Oiticica e Antenor Nascentes.

Faz concurso para a Cátedra de Português do Ginásio Mineiro (atual Colégio Estadual de Minas Gerais). Livre docente. [9]

Publica no Minas Gerais (em 3 e 4 de janeiro) os textos “Oração à Bandeira” e “A Semana Militar”, este lido em programa da Rádio Inconfidência.

Leciona Português no Ginásio Mineiro (Colégio Estadual de Minas Gerais) - contratado. [10]

Casa-se no dia 22 de agosto com Alaíde Lisboa. [11]

 

1937 - Fundação do Colégio Marconi


José Lourenço e Alaíde, recém-casados.

É um dos fundadores do Colégio Marconi, de Belo Horizonte, e da Comissão de redação de seus estatutos. Leciona Latim e Português no mesmo colégio.

Conclui o ensaio “O Drama da Adolescência”, publicado no volume Aspectos Fundamentais da educação, São Paulo: Editora Nacional. [12]

Faz palestra sobre “Afonso Arinos” ao microfone da Rádio Inconfidência, na Hora Educativa, 9 de agosto, que é publicada em 3 de setembro, no jornal Minas Gerais.

 

1938 - Participação em Salão de Belas Artes

Faz, no II Salão de Belas Artes de Belo Horizonte, em outubro, uma conferência sobre “Estética” e pronuncia, em nome dos intelectuais mineiros, uma “Saudação a Tasso da Silveira” .

Publica “Tecnocracia” [13] na Revista A Ordem , do Centro Dom Vital; “Numa Festa de Bacharéis” , na revista Mensagem ; e produz o texto “A Força Pública de Minas”.

Faz palestra sobre Padre Antônio Vieira, “Vieira Brasileiro”, ao microfone da Rádio Inconfidência (dia 27 de outubro).

Concede a entrevista “A balbúrdia ortográfica” ao Diário da Tarde.

 

1939 - Faculdade de Filosofia - Catedrático

Ato da fundação da Faculdade de Filosofia. Da esquerda para a direita: professores Arthur Versiani Velloso, Braz Pellegrino, Lúcio José dos Santos, Padre Clóvis SOusa e Silva e José Lourenço de Oliveira.

É um dos fundadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Membro do 1º Conselho Administrativo.

É indicado como professor de Língua Latina (Catedrático) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, função exercida até 1969.

Apresenta apreciação crítica do livro Machado de Assis, de Mário Matos, em O Diário (27, 28 e 29 de junho).

Conclui “Filologia da ductilidade expressiva na linguagem”, texto datado de 1º de agosto, publicado na revista Mensagem .

Publica “Minas está no centro do Brasil” e “O caminho dos séculos” em Tentativa, Belo Horizonte.

Publica, em O Diário, o Cronicário de Horácio Marão: série regular de artigos registrando angústias da inteligência moderna e crítica a tendências da ciência contemporânea.

 

1940 - Magistério e publicação de textos especializados

Leciona Português no Instituto Padre Machado, de Belo Horizonte, até 1941.

Publica, na revista Educando, da Associação de Professores de Minas Gerais, de fevereiro a novembro de 1940, questões de Português: Língua Brasileira”, “Normas da Acentuação Portuguesa”, “Palavras e mais palavras”, “Têm e Têem - O problema da acentuacão portuguesa”, “A Língua: fator de nacionalidade”, “O Infinito Pessoal” e “Questões de Grafia”.

 

1941 - Magistério e publicação de textos especializados

Leciona Latim, por dois anos, e Francês, por três anos, no Colégio Imaculada Conceição de Belo Horizonte.

Publica, na revista Educando, da Associação de Professores de Minas Gerais, de fevereiro a setembro de 1941, questões de Português: “Ortoepia de alguns nomes - Da conjugação portuguesa”.

 

1942 - Publicação de textos especializados

José Lourenço em Belo Horizonte.

Publica, na revista Educando, da Associação de Professores de Minas Gerais, de abril a julho de 1942, questões de Português : “Grafia”, “Da Análise” e “Do Gênero dos Nomes”.

 

1943 - Curso de Extensão - Advocacia

Leciona Semântica no Curso de Extensão Universitária promovido pela UMG.

Exerce a função de advogado do Touring Club do Brasil de Minas Gerais até 1947. [14]

Publica, na revista Educando, da Associação de Professores de Minas Gerais, em março e em junho de 1943, questões de Português: “Topografia Lingüística de BH” e “Anomófonos”.

 

1944 - Atuação junto à Associação dos Professores Primários de MG

Professor no Curso de Extensão Cultural para Professores Primários, organizado pela APP/MG e pela Secretaria de Educação de Minas Gerais, até 1948.

Desenvolve o tema “A expressão na linguagem”, em aula inaugural do Curso de Extensão Cultural para professores primários.

Disserta sobre questões de Português: Pequeno Vocabulário Ortográfico - Ditongos e Hiatos, na revista Educando, da Associação de Professores de Minas Gerais, março e abril de 1944.

 

1945 - Professor de Filologia Românica

Lourenço e os quatro filhos, Maria, Sílvio, José Carlos e Abigail no
Parque Municipal de Belo Horizonte.

Professor de Filologia Românica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santa Maria, de Belo Horizonte.

Prepara o texto “Depoimento sobre Mário de Andrade”.

 

1947 - Criação da Revista Kriterion

José Lourenço com os colegas Emanuel Brandão Fontes e Rubens Costa Romanelli.

Participa da criação da revista Kriterion, da UMG.

Publica “A verticalidade medieval de D. Quixote”, “Nomes Próprios”, “Arte e Determinismo”, na Folha de Minas.

 

1948 - Doutorado em Letras Neolatinas

Submete-se a concurso de títulos para Catedrático de Latim da Faculdade de Filosofia (anexada à UMG), concurso aprovado pelo MEC, que lhe confere o título de Doutor em Letras Neolatinas.

Desenvolve o tema “Humanização do homem”, em aula inaugural do Curso de Férias para Professores de Ginásios e de Escolas Normais, na Faculdade de Filosofia da UMG - mês de janeiro.

Leciona nos Cursos de Férias para Professores do Ensino Secundário, da Secretaria de Educação de Minas Gerais, até 1952.

Desenvolve o tema, “Da Importância da Gramática”, em aula inaugural do Curso de Aperfeiçoamento ministrado às professoras primárias da capital, texto publicado em O Diário, 8 de setembro.

Faz conferências na Associação de Cultura Franco-Brasileira sobre “Montaigne” e sobre “Richelieu”.

Em Carta da filha Abigail, de 10 anos - neste mesmo mês de janeiro - o Professor Lourenço revela-se o humanizador paciente também nas pequenas coisas.

 

1949 -Tese de Direito Romano

Alaíde Lisboa e José Lourenço caminham com amigos em Belo Horizonte, em março de 1950; à direita de Lourenço, seu grande amigo e colega, o professor Nivaldo Reis.

A tese O formalismo quirício e a estipulação em Gaioacabou de imprimir-se nas Oficinas Gráficas de Velloso & Cia. Ltda., no dia cinco de outubro, ano da graça de mil novecentos e quarenta e nove, em Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais”.

 

1951 - Livre-Docente em Direito Romano

Presta concurso para a Cátedra de Direito Romano, aprovado com obtenção do título de Livre Docente.

Publica Espírito Mediterrâneo - Estudos, coleção de ensaios.

Conclui o ensaio “Psicologia de algumas dificuldades no ensino da língua”.

Discursa, apresentando Jules Marouzeau - “Para ouvir Marouzeau” - na Faculdade de Filosofia da UMG, em setembro de 1951.

 

1952 - Encerramento de Curso de Férias

Discursa sobre “O Sentido do Curso de Férias”, no encerramento do Curso de 1951-52.

 

1953 - Helena Antipoff Catedrática


José Lourenço e sua esposa Alaíde em noite de inauguração do Cine Acaiaca, Belo Horizonte, 1953.

Discursa saudando a Catedrática de Psicologia Educacional, “Saudação à Professora Helena Antipoff”, no dia 2 de março.

   

1954 - A Gramática e a Lógica

Desenvolve o tema “A Gramática e a Lógica” em aula inaugural do ano letivo de 1954, texto publicado na revista Kriterion.

 

1955 - Instituto de Humanidades Arduíno Bolivar

Registro de reunião acadêmica: José Lourenço é o 6º em pé, da esquerda para a direita.

Funda e preside o Instituto de Humanidades Arduíno Bolivar, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UMG.

 

1956 - Coleguismo

Segundo legenda do próprio Lourenço, esta foto é uma “lembrança da invasão bárbara da Sorbonne à nossa Faculdade”, em 25 de setembro. Lourenço é o primeiro em pé, da esquerda para a direita.

Discursa, saudando o Professor A. V. Velloso, “Saudação ao Professor de Filosofia”, por ocasião do 50º aniversário do colega. Texto publicado na revista Kriterion (nº 35-6, 1956).

 

1957 - Lingüística Fabular


Da esquerda para a direita: Pedro Paulo Moreira, Artur Versiani Veloso, Morse Belém Teixeira e José Lourenço.

Publica “Ars Grammatica” na revista Kriterion, vol. IX, nº 37-38, da UMG.

Discorre sobre “A Fala e a Língua” na Semana Saussuriana, promovida pela Faculdade de Filosofia, através do Instituto Arduíno Bolívar, comemorando o primeiro centenário de nascimento de Ferdinand de Saussure, a 26 de novembro. Publica o texto na revista Kriterion, nº 43-44, da UMG.

 

1960 - Conselho Universitário


O casal Alaíde Lisboa (catedrática de Didática) e José Lourenço (catedrático de Latim e professor de Lingüística), membros do Conselho Universitário da UFMG, vestidos de beca.

Torna-se membro do Conselho Universitário da UMG.

Publica, na revista Kriterion, o texto “Conceitos de Lingüística Fabular I”.

 

1961 - Lingüística Fabular

Bodas de Prata de Alaide e Lourenço, em agosto. Na foto, o casal está ladeado dos filhos Abigail, bacharel em Direito, José Carlos, à época estudante de Engenharia, Maria, estudante de Pedagogia e Sílvio, estudante de Medicina.

Publica, na revista Kriterion, “Conceitos de Lingüística Fabular II”.

 

1962 - Lingüística Fabular

Registro emblemático de Lourenço em sala de aula: ao fundo, o quadro negro com os esquemas e diagramas da teoria.

Publica “O tempo e a função fabular” na Revista da Universidade de Minas Gerais, n. 12, janeiro.

A carta que escreve à filha e ao genro que se encontram no Chile ilustra suas reflexões sobre as três idéias, encontradas em Lalande, do tempo como sucessão, continuidade e meio fenomênico.

 

 

1963 - 30 anos de magistério


José Lourenço em restaurante com o neto André, à época com cerca de um ano.


O professor Lourenço em
farda de capitão.

É distinguido com Placa de 30 anos de Magistério na Polícia Militar.

Toma posse como Professor Catedrático de Lingüística (até 1970), na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UMG (UFMG, a partir de 1965). [15]

Conclui o trabalho “A Teoria do Conhecimento”, com data de 22 de agosto de 1963.

 

1964 - Lingüística Fabular


Seminário de Lingüística no Colégio Estadual, abril de 67: da esquerda para a direita, o diretor do Yázigi, o professor Mattoso Câmara Júnior, o professor Arion Rodrigues e José Lourenço.


Registro de José Lourenço apresentando a conferência “Croce e a Teoria da Linguagem” em 1966, por ocasião do centenário de Croce.

Conclui o texto “A Origem da Fala”, mês de junho.

Discursa saudando a professora Ângela Vaz Leão, “Saudação a uma Catedrática”, de Português, da UMG, no dia 5 de setembro.

 

1970 - Medalha e Diploma de Mérito

Recebe do governador do Estado, em 14 de outubro, a Medalha de Ouro e Diploma de Mérito Militar, por completar 30 anos de exercícios prestados ao Departamento de Instrução da Força Pública de Minas Gerais.

Publica, em O Estado de São Paulo, nos dias 4, 11 e 18 de julho, “Poesia e Henriqueta”, ensaio sobre poesia e sobre a poesia de Henriqueta Lisboa.

 

1974 - Professor Emérito

É-lhe outorgado o Título de Professor Emérito da UFMG e é homenageado em Placa Comemorativa da Faculdade de Letras. [16]

Em resposta à carta da neta Lucila, então com dez anos, em junho de 1974, o Professor Lourenço revela-se avô, amigo e sempre professor.

 


Cerimônia de entrega do Título de Professor Emérito: José Lourenço recebe e mostra o diploma, acompanhado dos professores Íria Maria Renault de Castro e Silva (diretora da Faculdade), Ana Maria de Almeida (chefe do Departamento de Letras Vernáculas), Eduardo Osório Cisalpino (reitor da UFMG), Eunice Dutra Galéry (chefe do Departamento de Letras Românicas), Alaíde Lisboa, sua esposa, e José Ernesto Ballstaedt (diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas).


A professora Ângela Vaz Leão faz a saudação ao professor José Lourenço na cerimônia de entrega do título de Professor Emérito. À mesa, os professores Oscarino da Silva Ivo (chefe do Departamento de Letras Clássicas), capitão Paulo Mendonça (representante do comandante Marcos Boffa, do DI da PM), Wilton Cardoso, Íria Maria Renault de Castro e Silva, Eduardo Osório Cisalpino, Ana Maria de Almeida e José Lourenço.


José Lourenço discursa em agradecimento ao título. À mesa, da esquerda para a direita, os professores Ângela Vaz Leão, Wilton Cardoso, Íria Maria Renault de Castro e Silva, Eduardo Osório Cisalpino, Alaíde Lisboa e José Ernesto Ballstaedt.


José Lourenço discursa em agradecimento ao título.

 

1975 - Reminiscências

Discursa em homenagem ao professor Lúcio dos Santos, em comemoração do centenário de nascimento do ilustre professor e educador.

 

1976 - Medalha Tiradentes

José Lourenço com a esposa Alaíde.

É honrado pelo Governo do Estado de Minas Gerais com a Medalha Tiradentes.

 

1977 - Mons Vivus

José Lourenço em sua casa.

Publica Mons Vivus, versão para o latim de Montanha Viva, de Henriqueta Lisboa, feita em colaboração com o padre Pedro Sarneel, C.M.

 

1980 - Medalha do Mérito Militar

É honrado com a Medalha de Mérito Militar da Polícia Militar de Minas Gerais.

 

1984 - Falecimento

Falece, em Belo Horizonte, no dia 28 de abril. [17]

 

1987 - Xavier e o Caraça

Publicação póstuma de Xavier e o Caraça (Belo Horizonte, O Lutador e Editora UFMG).

 

1990 - Ao correr do tempo


José Lourenço com seu sobrinho Thomaz Gregori, em passeio ao Colégio Caraça.

Publicação póstuma Ao correr do tempo - 1: Ensaios, discursos e palestras, e de Ao correr do tempo - 2: Aulas e conferências, duas coletâneas de ensaios, com prefácios de Paschoal Rangel (Belo Horizonte, O Lutador

 

1994 -Espírito Mediterrâneo


José Lourenço em visita ao Caraça.

Segunda edição, revista e ampliada, de Espírito Mediterrâneo - Estudos.

 

2002 - Da Vida à Vivência


José Lourenço com a boina que usava em suas viagens ao Caraça.

Publica-se Da vida à vivência - conceitos de Lingüística Fabular, coletânea de textos inéditos. Edição organizada pelos professores Johnny José Mafra e Samuel Moreira da Silva.