O ‘5º Congresso da Sociedade Brasileira de Retórica’ será realizado conjuntamente, em Belo Horizonte e Ouro Preto, em agosto deste ano, e as inscrições podem ser realizadas até 07 de maio

A Igrejinha da Pampulha foi escolhida para compor a identidade visual da Jornada

Foram prorrogadas, até o dia 07 de maio, as inscrições para propostas de comunicação na 4ª Jornadas da Associação Latino-Americana de Retórica e no 5º Congresso da Sociedade Brasileira de Retórica, que serão realizados em conjunto, nos dias 20 e 24 de agosto, em Belo Horizonte e Ouro Preto.

Promovidos pela Universidade Federal de Minas Gerais, juntamente com a Associação Latino-Americana de Retórica (ALR) e com a Sociedade Brasileira de Retórica (SBR), os eventos têm o objetivo de congregar as sociedades nacionais.

Para se inscrever, os interessados devem preencher um formulário, disponível na página do evento, e enviar, juntamente com o comprovante de pagamento, para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Serão recebidas inscrições para a apresentação de comunicações de 20 minutos, em sessões paralelas simples ou coordenadas. No segundo caso, os autores devem identificar por subtítulo comum o nome da sessão coordenada, quando do preenchimento do formulário. As propostas podem ser enviadas em português, espanhol, inglês, francês e italiano. Formato dos resumos é de 100 a 200 palavras.

O Congresso é aberto ao público. No entanto, os interessados em assistir ao evento e ter um certificado (de 30h/atividade) devem fazer sua inscrição enviando um e-mail com nome e RG para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e comprovante de taxa de inscrição de R$ 50,00 (estudantes de graduação) ou de R$ 100,00 (demais interessados), informando no campo "assunto" apenas OUVINTE.

Todas as informações estão disponíveis no site: http://www.letras.ufmg.br/alr-sbr-2018/.





Professora ministrará palestra intitulada ‘O desafio de ser professor na contemporaneidade’, no próximo sábado (5), que está inserida na programação do Letras Debate 2018

Os desafios enfrentados por professores na contemporaneidade serão discutidos na próxima atividade do Letras Debate, que ocorrerá no dia 05 de maio, das 10h às 12h, no auditório 1007, da Faculdade de Letras (Fale).

A professora aposentada da Fale, Laura Miccoli, abordará o assunto partindo da diferença entre educação e formação, educação, ensino e aprendizagens: “no plural mesmo na realidade das salas de aulas em escolas públicas e particulares, discutirei o que o século 21 pede dos professores e o que a contemporaneidade exige. Me remeterei à minha contribuição à Língua Adicional que documenta a complexidade da sala de aula e à importância da reflexão sobre a experiência para a transformação de realidades desafiadoras bem como às maneiras de chegar ao ideal desejado no chã da escola e às três possibilidades de enfrentamento dos eventos em salas de aula. Terminarei com um convite a uma viagem ao futuro”, afirma.

A atividade é gratuita. Para participar, os interessados deverão realizar inscrição, no site do Letras Debate. Haverá emissão de certificados e as vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo site do evento, pelo facebook ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

O Letras Debate ocorre ao longo do ano, nas manhãs dos sábados, com o propósito de oferecer aos estudantes a oportunidade de ouvir e de participar de palestras, mesas-redondas, seminários, workshops e outras atividades, bem como trazer novas perspectivas de atuação do profissional de Letras, no mercado de trabalho.

Além disso, o evento é uma excelente oportunidade para que os alunos integralizem os créditos das Atividades Acadêmicas Científico-culturais (AACC), exigidas pelo Projeto Pedagógico da Faculdade de Letras.

Sobre a conferencista

Laura Miccoli é Ph.D. em Educação pela Universidade de Toronto. Fundou a Transforma Educacional, empresa social para desenvolver profissionalmente professores de línguas estrangeiras em suas escolas. Atua como consultora e professora do corpo permanente de professores do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da UFMG e como consultora em educação nas áreas de ensino, avaliação e formação de professores de línguas estrangeiras. Coordena o projeto de pesquisa intitulado ACCOOLHER (Atividade, Complexidade e Colaboração: Ouvindo e Observando Histórias Experiências e Reflexões), que investiga os processos de ensino, aprendizagem e de formação de professores de línguas estrangeiras, em diferentes contextos, tendo as experiências como meio de acesso, e um convênio de intercâmbio da UFMG com a Universidade do Estado da Califórnia em Fullerton. Organizou o livro Pesquisa Experiencial em contextos de aprendizagem: uma abordagem em evolução (2014) e, juntamente com Alex Garcia da Cunha, o livro Faça a Diferença: Ensinar Línguas Estrangeiras na Educação Básica (2016).

Antônio Barbosa da Silveira contará sobre a sua experiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e sobre os diferentes aspectos que envolvem a vida deste profissional

Legenda: Escultura no Hall das Bandeiras da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
Fonte: Wikimedia Commons

O trabalho de revisão de textos na Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) é tema da próxima atividade do Letras Debate, que ocorre no dia 24 de março, das 10h às 12h, no auditório 1007, da Faculdade de Letras.

Antônio Barbosa da Silveira, que trabalhou como revisor na ALMG e foi um dos colaboradores para a produção do Manual de redação parlamentar, abordará, na palestra Considerações sobre a revisão de textos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o processo de revisão, levando em consideração a diversidade de gêneros com que o profissional se depara: “Certamente a revisão de um pronunciamento requer critérios diferentes da revisão de um projeto de lei ou de um parecer, e o profissional deve ter uma sólida formação linguística que o capacite a transitar por essa variedade de textos de forma segura, lúcida e coerente. Num universo em que proliferam os mais diferentes tipos de gênero, é natural que se dê atenção especial ao texto legal, em razão de suas peculiaridades e relevância no contexto da ALMG”, afirma da Silveira.

A atividade é gratuita. Para participar, os interessados deverão realizar inscrição, no site do Letras Debate. Haverá emissão de certificados e as vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo site do evento, pelo facebook ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

O Letras Debate ocorre ao longo do ano, nas manhãs dos sábados, com o propósito de oferecer aos estudantes a oportunidade de ouvir e de participar de palestras, mesas-redondas, seminários, workshops e outras atividades, bem como trazer novas perspectivas de atuação do profissional de Letras, no mercado de trabalho.

Além disso, o evento é uma excelente oportunidade para que os alunos integralizem os créditos das Atividades Acadêmicas Científico-culturais (AACC), exigidas pelo Projeto Pedagógico da Faculdade de Letras.

Lançamento de plaquete e conversa com Flávio Vignoli e o poeta Mário Alex compõem a programação da abertura da exposição, que vai até o fim do mês de abril


Foto: Documentário Cleber e a Máquina

A memória impressa do aprendizado do poeta, escritor e tipógrafo Cleber Teixeira será apresentada, de 3 de abril a 30 de maio, durante a exposição Cleber Teixeira e a Editora Noa Noa. A atividade é fruto de uma parceria entre o Centro de Memória da Faculdade de Letras (Fale) e o Gabinete do Livro, iniciativa inspirada em um espaço da biblioteca ideal que promove mostras de edições especiais.

De acordo com o curador da exposição, Flávio Vignoli, o público poderá apreciar o projeto editorial da Noa Noa, na qual Cleber Teixeira era tipógrafo e impressor de livros. Trinta e uma obras divididas em: livros do próprio poeta tipógrafo, livros de outros escritores brasileiros e estrangeiros, livros de poesia e, na sua maior parte, traduções – muitas delas feitas pelo poeta Augusto de Campos, compõem a exposição.

“A história da Editora Noa Noa é uma espécie de memória impressa do aprendizado do poeta Cleber Teixeira, de sua educação de escritor e, em suas próprias palavras, um ‘mergulho profundo que diz respeito à criação literária, à manufatura do livro’. Sempre o livro como um poema de amor ao livro, às artes gráficas e à tipografia. Não foi Augusto de Campos quem chamou Cleber Teixeira de poeta da edição?”, afirma Vignoli, no texto de curadoria.

Durante a abertura, 3 de abril, às 18h30, haverá uma conversa com o poeta Mário Alex e Flávio Vignoli, no espaço expositivo do Centro de Memória, e o lançamento da plaquete Guilherme Mansur e Cleber Teixeira, da Tipografia do Zé. As atividades são gratuitas e sem necessidade de inscrição prévia. Haverá emissão de certificado.

Outras informações podem ser adquiridas pelo telefone do Centro de Memória 3409-5108, pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Cleber Teixeira e Noa Noa

Além de poeta e editor, Cleber Teixeira era também tipógrafo e impressor dos livros da Editora Noa Noa. Os livros da editora Noa Noa – nome retirado do livro de Paul Gauguin, e que significa terra perfumada – têm este encantamento do lugar do gesto da tipografia, da mão do tipógrafo. E Cleber Teixeira tinha consciência de que o processo de composição manual proporcionava este convívio físico, quase uma relação íntima, com os poetas que estava editando.

Sobre o Gabinete do Livro

O Gabinete do Livro, iniciativa que promove mostras de edições especiais, tem em seus seis anos de atividade oito exposições realizadas no âmbito do projeto Museu Vivo Memória Gráfica. Dele saíram mostras dedicadas à extravagante coleção Cattleya Alba da Confraria de Bibliófilos Brasileiros, à editora Noa Noa, para qual criação poética e produção tipográfica são aspectos indissociáveis, aos sóbrios livros impressos em tipografia pelas mãos do poeta João Cabral de Melo Neto, às aventuras editoriais de Gastão de Holanda e Aloísio Magalhães em O gráfico amador. Todas elas, coleções que compõem o acervo da Tipografia do Zé.

A atividade integra as Jornadas de Retórica e Argumentação da UFMG, Grupo de Retórica e Argumentação, que é uma parceria entre Fale e Fafich

O Grupo de Pesquisa Retórica e Argumentação promove, nesta segunda-feira, 19, a palestra Visual Rhetoric: Ancient Tattoos, às 10h30, no auditório 2001, da Faculdade de Letras (Fale). Nesta palestra, o professor Martin Dinter, do Departamento de Clássicas, do King’s College de Londres, examinará, por meio de imagens e textos, a utilização das tatuagens na Antiguidade (muitas vezes associada apenas à punição)  e o modo como foram percebidas por Citas, Egípcios e Trácios, bem como por Gregos, Romanos e Cristãos.

O evento faz parte das Jornadas de Retórica e Argumentação que ocorrem desde 2014, com o objetivo de reunir, mensalmente, estudiosos de retórica e análise do discurso, docentes e discentes, para divulgar as pesquisas desenvolvidas na UFMG e em outras instituições nacionais e internacionais nas diferentes áreas de conhecimento ligadas à retórica, como: filosofia, direito, letras, história, comunicação e outras.

As Jornadas são promovidas pelo Grupo de Pesquisa Retórica e Argumentação,  coordenado pelas professoras Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho, presidente da Associação Latino-Americana de Retórica, do Programa de Pós-graduação em Filosofia (PPGFIL), da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH), e Helcira Maria Rodrigues de Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Retórica, do Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos (POSLIN), da Faculdade de Letras (FALE). A partir da cooperação de diversos especialistas, o grupo busca a promoção de debates interdisciplinares e dar visibilidade a membros dos principais grupos de retórica e de áreas afins do Brasil e do exterior.

O evento é gratuito e aberto à toda a comunidade. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

 

Legenda: Gravura maori de um rosto tatuado, prática comum deste povo.
Fonte: Wikimedia Commons

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