Uma das organizadoras do livro é a professora Luciane Corrêa Ferreira, da Fale, que relatará suas experiências de ensino juntamente com outros convidados


Na próxima terça-feira, 04 de junho, acontece o lançamento do livro Língua de Acolhimento: Experiências no Brasil e no mundo, que tem a professora Luciane Corrêa Ferreira dentre seus organizadores. O evento começa às 17h, no auditório 1007 da Faculdade de Letras (Fale).

Ao longo do evento, diferentes convidados falarão sobre experiências com o ensino da Língua de Acolhimento. Um dos organizadores do livro, o professor Ricardo Gualda, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), falará sobre projetos com imigrantes em Estocolmo. Charlotte Steinke, professora na Faculdade de Letras (Fale), do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, contará a respeito do Projeto MitStudieren, da Universidade de Leipzig, do qual fez parte e cuja experiência foi relatada no livro. A professora Catarina Valle e Flister fará um relato sobre sua experiência como professora do Projeto Ler do Serviço Jesuíta de Atendimento a Imigrantes e Refugiados, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Yara Miranda, professora da Fale, abordará o tema do seu capítulo, que foram as políticas Linguísticas de Acolhimento na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Já a professora Luciane encerrará com o relato da experiência de acolhimento em Volos, na Grécia, relatada no capítulo escrito pela professora Maria Papadopoulou, da Universidade de Tessália. Cada convidado falará durante 15 minutos.

Publicado no mês de abril deste ano, o livro traz as vivências de ensino da Língua de Acolhimento para imigrantes e refugiados no Brasil e em diferentes países. Alguns exemplares estarão à venda no dia do evento, com o preço de R$50.

Para mais informações, acesse a matéria sobre a publicação do livro. O ebook está disponível através do seguinte link: https://tinyurl.com/y6mqv66g .

 

 

Evento acontece no espaço da exposição O Laboratório do Escritor, na Biblioteca Central e propõe o debate de temas ligados à literatura e à vida dos convidados

 

Paulo Henriques Britto
Fonte: Blog Como Eu Escrevo/ Douglas Machado

 

Hoje, 31 de maio, o escritor e tradutor Paulo Henriques Britto é o convidado da edição de maio do Encontro Marcado, no Acervo de Escritores Mineiros. A conversa, que terá Kaio Carmona, pós-doutorando em estudos literários, como mediador, começa às 18h, no terceiro andar da Biblioteca Central, localizada no campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais.

O Encontro, cujo nome inspirado na obra de Fernando Sabino, é promovido pelo Acervo de Escritores Mineiros (AEM) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras (Pós-lit/Fale). Segundo texto de divulgação, “a proposta é que seja um bate-papo a respeito de temas variados ligados ao universo da literatura e sobre a vida e a obra da autor em destaque”.

O evento é gratuito e livro para todos os públicos.

 

Sobre a conversa

Esse bate-papo ocorre ao longo da exposição O Laboratório do Escritor, que, por meio da recriação do ambiente de trabalho e da exibição de manuscritos, fotografias, obras de arte, objetos pessoais e da biblioteca de autores mineiros, propicia o diálogo entre público e convidado.

O Encontro Marcado tem o objetivo de fomentar o debate público sobre a literatura brasileira contemporânea e despertar talentos literários, além de divulgar o trabalho do Acervo de Escritores Mineiros, importante espaço de pesquisa e memória da literatura nacional.

O evento conta com o apoio do LABED/FALE, da Rede de Museus, do Sistema de Bibliotecas da UFMG e da PROEX.

 

Sobre o convidado

Paulo Henriques Britto nasceu no Rio de Janeiro, em 1951. É tradutor e professor de tradução, literatura e criação literária da PUC-Rio, atuando na graduação e na pós-graduação. Publicou sete livros de poesia — Liturgia da matéria (1982), Mínima lírica (1989), Trovar claro (1997), Macau (2003), Tarde (2007), Formas do nada (2012) e Nenhum mistério (2018) — e um de contos, Paraísos artificiais (2004). Também se envolveu com estudos monográficos sobre as canções de Sérgio Sampaio (2009) e a poesia de Claudia Roquette-Pinto (2010), além de ser autor do ensaio A tradução literária (2012). Traduziu mais de 110 livros, em sua maioria de ficção, mas também obras de poetas como Byron, Wallace Stevens e Elizabeth Bishop.

Para mais informações, ligue no número (31) 3409-6079 ou mande e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. O AEM tem perfis no Facebook, Instagram, Twitter e Youtube.

 

 

 

O evento reúne escritores, pesquisadores e estudiosos da região ameríndia no Brasil e promove debates sobre literatura, Memória e textualidades indo-americanas

 

Fonte: Site do Terceiro Colóquio Brasileiro de Estudos Andinos

Artista gráfica: Tâmara Martins

 

Amanhã, 29 de maio, começa o Terceiro Colóquio Brasileiro de Estudos Andinos . O evento acontece até o dia 31 e se organiza em torno de conferências, mesas redondas, comunicações orais, pôsteres e exposições, na Faculdade de Letras (Fale). O tema deste ano é A literatura ameríndia aos 50 anos da morte de Arguedas: resistência e ampliação.

Segundo texto de divulgação, os objetivos do Colóquio são divulgar as produções artísticas, literárias e culturais da região ameríndia do continente latino-americano, sejam elas indígenas, afro ou negra, ou de mulheres. Os debates também se darão em torno de temas vinculados à história cultural da região latino-americana, como a migração, a violência e a memória, além de estudos teóricos e criticos. Será promovido o encontro de escritores, pesquisadores e estudiosos da região ameríndia no Brasil, através da Rede de Estudos Andinos.

Dentre os convidados para mesas-redondas, mesas de comunicações e conferências, estão escritores e escritoras, jornalistas e pesquisadores da América Latina. Serão contemplados temas relacionados à Memória, além de serem debatidos questões relacionadas às textualidades indo-americanas, às literaturas afro-americanas, à oralidade afro-brasileira e à literatura produzida por mulheres.

Ao longo dos três dias, as atividades iniciam-se às 11h00 e terminam às 20h30. No dia 30, quinta-feira, ocorre a inauguração da Mostra José María Arguedas, no Centro de Memória da Fale, entre 18h e 18h50.

A realização é da Fale, e a promoção é da Biblioteca José María Arguedas e da Rede de Estudos Andinos. Rômulo Alto, da Fale, e Silvina Carrizo, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) coordenam o evento.

Para mais informações sobre a programação, acesse a página do Colóquio.

Exposição aborda a junção da arte e da vida de Arguedas, que lutou pela inserção da cultura andina no cenário artístico. Também apresentará aspectos da cultura peruana, com imagens e esculturas.

 

Com o tema O Colecionador de Acervos, a exposição, com curadoria de Rômulo Monte Alto, será inaugurada na sexta-feira, 31 de maio. O evento acontece no Cento de Memória da Faculdade de Letras (Fale), às 18h. A mostra aborda a vida e obra de “José María Arguedas (1911-1969), escritor, folclorista, etnógrafo e docente universitário, um dos intelectuais de maior prestígio no Peru nas décadas de 1950/60, dentro e fora de seu país”, informa texto de divulgação.

A mostra acontece até o dia 30 de junho, no Centro de Memória, que fica aberto de segunda-feira à quinta-feira, de 11h às 13h e de 14h às 21h. Não é necessário inscrever-se com antecedência para participar da inauguração.

Foto: Arguedas em Cuba. 

 

 

 

Com o objetivo de contemplar os diferentes aspectos da vida de José María Arguedas, a exposição demonstrará como sua natureza frágil o levou à depressão. Da mesma forma, seu método de trabalho, chamado “observação participante”, constitui essa exposição que traz à tona a luta de Argueda pelo “reconhecimento e inserção do mundo andino quéchua dentro do mapa da nacionalidade peruana”. A exposição se dividirá em espaços onde ficarão textos e obras de Arguedas, além de imagens e esculturas relativas também à obra dele e ao Peru.

 

 

 

 

 

O evento faz parte das Jornadas de Retórica e Argumentação, que têm o objetivo de reunir, mensalmente, estudiosos de retórica e análise do discurso, além de promover um debate interdisciplinar

 

Fonte: Melissa Requist (University of Arizona). https://melissarequist2.wixsite.com/docrineofaffections/history

 

Amanhã, dia 28, o tema A Retórica e a Teoria dos afetos do Barroco a Chico Buarque será abordado em mais uma das Jornadas de Retórica e Argumentação. Os palestrantes são Robson Bessa e Alfredo Torres. O local do evento, que começa às 14h, é o auditório 2003, da Faculdade de Letras (Fale).

Dentro da temática desta edição das Jornadas, será abordado como, no final do século XVI, “artistas e humanistas gestaram a maior revolução da linguagem ocorrida na História da Música, criando o Recitar cantando, ou Monodia (melodia acompanhada), resultado da aplicação da Retórica literária, fazendo surgir um Retórica musical, que buscou representar musicalmente todos os afetos desde a alegria até o ódio extremo”, informa texto de divulgação. Demonstrando como “essa nova linguagem foi aplicada também à música instrumental sem texto que deveria ilustrar em música figuras e conceitos retóricos literários”, os palestrantes falarão sobre a Canção Retrato em branco e preto e o processo inverso feito por Chico Buarque, que encontrou “figuras retórico-literárias a partir de uma melodia composta por Tom Jobim, dialogando com a s figuras retórico-musicais criadas pelos barrocos quatro séculos antes”.

Sobre os convidados

Robson Bessa é Doutor em Teoria da Literatura e Literatura comparada pela Fale, com estágio doutoral na Università Orientale di Napoli. Também é Mestre em  musicologia pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (ESMU-UFMG) e Especialista em cravo Université de Montréal (Canadá).

Alfredo Torres é doutorando em Música pela UFMG e Mestre em Letras pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), com uma dissertação sobre relação entre música e palavra em Chico Buarque e Tom Jobim. Alfredo é professor efetivo do Instituto Federal do Piauí (IFPI).

Sobre o evento

O objetivo das Jornadas é reunir, mensalmente, estudiosos de retórica e análise do discurso, docentes e discentes, a fim de divulgar os trabalhos desenvolvidos na UFMG e em outras instituições nacionais e internacionais, em diferentes áreas de conhecimento ligadas à retórica, como filosofia, direito, letras, história e comunicação . Também ocorre a promoção do debate interdisciplinar, a partir da cooperação de diversos especialistas, além de dar visibilidade a representantes dos principais grupos de retórica e áreas afins no Brasil, e, na medida do possível, a pesquisadores de universidades estrangeiras. O evento, promovido pelo Grupo de Pesquisa Retórica e Argumentação, é coordenado pelas professoras Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho, do curso de Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), e Helcira Maria Rodrigues de Lima, da Fale.

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cenex    CEFALE SAEL

PÓS-GRADUAÇÃO