A mostra é organizada por professoras da Fale e do IGC e incentiva debate sobre a importância sociolinguística dos mapas




Legenda: A escolha de nomes para espaços geográficos é também um rito de preservação da história de um local
Fonte: Site do Centro de Referência em Cartografia Histórica

A relevância dos mapas como objeto de estudo é o tema da exposição Línguas e Mapas, que chega ao Centro de Memória da Faculdade de Letras (Fale), no período de 5 de setembro a 10 de outubro. As organizadoras da mostra são as professoras Maria Cândida Costa de Seabra, da Faculdade de Letras, e Márcia Maria Duarte dos Santos, do Instituto de Geociências (IGC).

Criar nomes para espaços geográficos é um hábito presente no cotidiano da sociedade devido à necessidade de identificar o local onde acontece a coletividade de uma comunidade. A preservação da história desses lugares também é um dos importantes aspectos relacionados ao processo de “batizar”um espaço com um nome que é repassado para outras gerações. A comunidade linguística envolvida nesse processo liga, ao nome de um local, os acontecimentos que levaram o denominador àquele nome.

Os nomes desses espaços físicos podem ser identificados como “topônimos” e simbolizam características descritivas da geografia que os compõe. Conectando a história que originou a escolha desses topônimos à diversidade lexical que também nasce deste rito social, a exposição promoverá a discussão de como a língua e os mapas estão interligados.

No dia 5 de setembro, às 18h, ocorrerá abertura da exposição que contará com a participação das curadoras da exposição. A entrada é gratuita e não há necessidade de inscrição prévia. Serão emitidos certificados.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3409-5129, pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., ou pelo site do Centro de Memória da Fale.

 


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