DADOS BIOGRÁFICOS
Guiniver Santos de Souza Ferreira é paulistana e formada em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Possui pós-graduação em Aromaterapia pela FAMESP e em Cosmetologia e Estética pela Unicesumar.
Atua como professora de Arte no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos e como arte-educadora popular da UNEafro na Comunidade Cultural Quilombaque, em Perus, zona noroeste da capital paulista. Integra o campo da literatura e da cultura desde sua participação no Coletivo Literário Sarau Elo da Corrente, onde atuou como poeta, escritora e articuladora cultural. Entre 2020 e 2022, foi colunista da revista digital SerMulherArte.
Desde a juventude, Guiniver se dedica à escrita. Conduz oficinas de literatura em que articula Educação e questões étnico-raciais, promovendo atividades de contação de histórias, criação literária, música e dança com crianças, jovens e adolescentes em espaços públicos e privados.
Seu primeiro livro de poesia, Infinito Rubro-Carmim, foi desenvolvido sob orientação e avaliação dos fundadores do Sarau Elo da Corrente. Em 2025, Guiniver criou o Coletivo Siririca Cultural, um movimento intergeracional protagonizado por mulheres.
PUBLICAÇÕES
Obra Individual
Infinito Rubro-Carmim. São Paulo: Elo da Corrente Edições, 2019. (poesia)
Antologias
Antologia Poesia na Brasa. São Paulo: Coletivo Cultural Poesia na Brasa, 2021.
Antologia Sarau Segunda Negra. São Paulo: Sarau Segunda Negra, 2021.
Escrituras negras II: As marcas. Organização por Jeovânia P. São Paulo: Ixtlan, 2021.
Mulheres das Águas. Rio de Janeiro: Revista África e Africanidades, 2021.
Olhar feminino: uma antologia só de mulheres Vol. III. Recife: EHS Edições, 2021.
Ressignificâncias. Recife: EHS Edições, 2021.
Sarau Elo da Corrente 13 anos: tambor, território e oralidades. São Paulo: Avangi Cultural, 2021.
Cadernos Negros 44: contos afro-brasileiros. Organização por Esmeralda Ribeiro e Márcio Barbosa. São Paulo: Quilombhoje, 2022.
Dálias e Narcisos. São Paulo: Ed. Quilombhoje, 2022.
TEXTOS
Guiniver - Very Important Person
CRÍTICA
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