Notas:

(1) Cf. ECO, 2006.

(2) Cf. AGAMBEN, 2004.

(3) Cf. DELEUZE & PARNET, 2004.

(4) Cf. MAQUIAVEL, 1996.

(5) Cf. MAQUIAVEL, 2000.

(6) Cf. DELEUZE & PARNET, 2004.

(7) Cf. HABERMAS, 2003.

(8) Há um livro de Maurice Merleau-Ponty, L’Institution – La Passivité (Ed. Belin, 2003), bem oportuno e interessante para se entender a expressão Instituição.

(8) MEC, 2000, p.142.

(9) MORIN, 2005, p.74.

(9) Cf. DIONÍSIO, 2000.

(10) MORIN, 2005, p.74.

(11) Cf. DIONÍSIO, 2000.

________________________


Bibliografia

AGAMBEN, G. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.

ECO, Umberto. A definição da arte. 1ª.ed. Lisboa: Edições 70, 2006.

DELEUZE, G & PARNET, C. Diálogos. Lisboa: Relógio D’água, 2004.

DIONÍSIO, Maria de Lourdes. A construção escolar de comunidades de leitores: leituras do Manual de Português. Coimbra: Almedina, 2000.

HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.

MAQUIAVEL, Nicolau. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: UNB, 2000.

________. O príncipe. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

MERLEAU-PONTY, M. L’Institution – La Passivité. Paris: Belin, 2003.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC, 2000.

MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2005.