Notas:

(1) Este artigo reproduz parcialmente teoria e análise de dados da dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais “O que provam as provas: habilidades de leitura em avaliações sistêmicas X habilidades de leitura em livro didático”, de Souza (2005), sob as orientações das professoras Carla Coscarelli e Delaine Cafiero.

(2) Descritor pode ser entendido como o detalhamento de uma competência. O tipo de habilidade cognitiva que o estudante deve revelar é explicitado por meio de um descritor.

(3) SCOTT, 1985.

(4) COSCARELLI, 1999.

(5) CLARK & CLARK, 1977.

(6) MARCUSCHI, 1996.

(7) MARCUSCHI, 1996.

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Bibliografia

CLARK, H. H. e CLARK, E. V. Psychology and language. New York: Hardcourt Brace Jovanovich, 1977.

COSCARELLI, Carla V. Leitura em ambiente Multimídia e a Produção de Inferências. Tese (Doutorado em Lingüística) Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte, 1999.

MARCUSCHI, L. A. Compreensão de texto: algumas reflexões. In: Ângela Dionísio & Maria Auxiliadora Bezerra. (org.) O livro didático de português. Rio de Janeiro: Lucerna.p. 48-61. 2ª ed. 2003a.

MARCUSCHI, L. A. Descritores para o ensino de língua portuguesa: pertinência e paradoxo. I Reunião Regional – SBPC – ABRALIN. Campina Grande, 7 a 13 de novembro de 2003b.

PISA. Programa de Avaliação Internacional de Estudantes. Relatório. Inep, 2000.

SAEB. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. Relatório Saeb 2001. Brasília: MEC, 2003.

SCOTT, Michael. Lendo nas Entrelinhas. Ilha do Desterro. Florianópolis, n.13. 1985. P. 101-123.

SOUZA, Cláudia M. O que provam as provas: habilidades de leitura em avaliações sistêmicas X habilidades de leitura em livro didático. Dissertação (Mestrado em Lingüística) Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte, 2005.