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RESUMOS DO I UEADSL

 
   

DIA 20

TÍTULO

 

6

Na pós-modernidade, concebeu-se o conceito de ciberespaço. Nesse espaço virtual, comunidades surgem e são fortalecidas pela colaboração mútua, compartilhamento e produção de conhecimento. O artigo tratará das comunidades virtuais, que se tornaram fonte de inteligência coletiva, expressão reconhecida por vários estudiosos de comunicação da atualidade.

 

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Nos últimos anos, o Brasil assumiu um papel de destaque no contexto internacional do software livre. O governo federal apresentou um posicionamento público de defesa da adoção de software livre em diversos projetos. Apesar da tentativa, a ajuda ainda é insuficiente e o maior empenho tem vindo em grande maioria de fóruns e eventos. O sucesso na divulgação da cultura livre se dá pelo empenho por parte dos apaixonados pelo assunto e iniciativas locais.Apesar de estar no meio tecnológico sua divulgação ainda é restrita ao meio virtual (em alguns lugares), seu conhecimento está galgando de forma rápida e objetiva.

 

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O texto aos dez traz a historia de um garoto de dez anos narrada por ele mesmo em um futuro desencadeado pelos um acontecimento dessa época. A historia se passa em Belo Horizonte no bairro Jardim Europa. O conto questiona o que é viver e como é morrer e estando vivo, a importancia da liberdade nesses processos. A historia é narrada em uma visão infantil e traz consigo o peso e a maturidade dos fatos.

 

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O ensino à distância através da Internet tem se tornado cada vez mais presente e eficaz. Isso traz benefícios a um grande grupo de pessoas, tais como: estudantes universitários e trabalhadores devido à facilidade de acesso à tal sistema. Mas nem todo meio de aprendizado à distância é eficaz e traz somente benefícios para os alunos. Logo há inúmeras vantagens e desvantagens no mesmo. Dentre as vantagens pode-se citar a facilidade do acesso e flexibilidade desse sistema de ensino. Qualquer pessoa que tenha um computador e um acesso à Internet pode se inscrever em um curso à distância e ter a flexibilidade de o acessá-lo quando estiver disponível, por exemplo, após o trabalho ou aos finais de semana. Logo pode-se economizar tempo, dinheiro e agilidade para a conclusão de cursos. No entanto, comparando-se com os métodos de estudo convencionais, no ensino à distância é necessário um elevado grau de maturidade e compromisso pelos alunos, caso contrário tal método educativo poderá ser uma desvantagem. Algumas habilidades são deixadas de lado ou não são treinadas com a mesma eficiência que em um sistema de aprendizado presencial, tal como falar em público, discussão oral, trocar experiências em tempo real com outros alunos e o contato pessoal. A educação à distância é um fator que ajuda muito a democratizar o ensino em nosso país, pois através dele é possível as populações mais pobres conseguirem melhores oportunidades futuras através de cursos online. Há inúmeros casos de sucesso em cursos profissionalizantes online, o que mostra que no futuro esse meio de ensino será amplamente utilizado por todos e até mesmo, como já ocorre hoje, em universidades presenciais, já existem e haverá cada vês mais disciplinas online. Portanto, apesar de algumas desvantagens, pode-se dizer que o ensino à distância é uma ferramenta que está presente cada vez mais nos nossos dias e que realmente pode ser eficaz se planejado e construído de forma a minimizar tais desvantagens, e acima de tudo possuir muita qualidade e ser interessante para o usuário.

 

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O espaço, no nosso mundo globalizado, já não é empecilho para a aproximação e o contato entre as pessoas. Em relação à mera comunicação entre os homens, não mais existe diferença de distâncias entre vizinhos de um mesmo bairro ou entre moradores de países diferentes. Para o contato entre cidadãos de povos diversos, uma das poucas barreiras que ainda existem são as diferenças culturais. Com isso, cabe, então, à tecnologia digital, após ter obtido sucesso em diminuir as distâncias físicas, um novo desafio: vencer as diferenças culturais e permitir o contato harmônico entre os cidadãos de todo o mundo. Nesse contexto é que surgiram os sites de relacionamento e as redes sociais virtuais, como Orkut, Facebook, Twitter, MySpace, dentre outros. A partir da facilitação do contato entre seus membros, permite-se a construção de uma grande rede de relacionamentos que, no limite, conectaria todos os homens em um mesmo ambiente virtual. Diversos tipos de interação, com objetivos igualmente diversos, são permitidas, de maneira a encurtar distâncias também culturais. Apesar de tenderem a se organizar em comunidades, grupos de usuários, com objetivos semelhantes, os membros dessas redes sociais possuem, cada um, o seu objetivo individual e particular. Em princípio, a não ser o desejo de interação e contato, não existe nenhum outro objetivo comum a todos os membros desses sites. Ao contrário, o Livemocha é uma rede social virtual na qual seus usuários estão interligados por um interesse educativo comum: aprender uma língua estrangeira. No Livemocha, a barreira cultural criada pelas diferenças de idiomas entre os povos é o obstáculo a ser vencido pelos membros. Ainda que inconscientemente, seguindo as tendências das idéias que pretendem organizar a sociedade com base na liberdade de troca de informações – a cultura livre – essa comunidade de usuários virtuais cria uma rede de relacionamento que conecta os indivíduos e se propõe a trocar conhecimentos a respeito de idiomas estrangeiras. Se o senso comum, por vezes, elege o contato direto do estudante com os falantes nativos de uma língua como o melhor método para seu aprendizado, o Livemocha escolheu justamente esse método para o sucesso do aprendizado de línguas. Naquele site, além de aulas de nível básico para os membros, a interação com outros estudantes e falantes da língua é que gera a atração e a funcionalidade do serviço. O contexto de inclusão digital e troca facilitada de conhecimento entre seus detentores gera, no Livemocha, um sistema de ensino de línguas estrangeiras mediado por computador no qual existem tantos alunos quanto professores, já que todos os membros da comunidade virtual desenvolvem de maneira harmônica esses dois papéis.

 

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Pretendo mostrar, através do meu trabalho, como podemos utilizar da internet para ensinar Inglês as pessoas ao redor do mundo. Seja um nível básico ou avançado, mostrarei que a internet nos dá ferramentas para lecionar outras línguas.

 

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Com o aumento do número de pessoas com acesso a internet, tivemos um crescimento espantoso na quantidade de crimes praticados na internet, os chamados crimes virtuais. Invasão de privacidade, roubo de senhas de banco, disseminação de vírus, furto de dados de usuários, spans, crimes contra crianças e adolescentes e ataques a computadores pessoais são algumas das inúmeras formas que programadores maliciosos (cracker) encontraram para prejudicar ou fraudar outros usuários. Devido a este crescimento no número de pessoas que foram vítimas de crimes virtuais, é fundamental que medidas de segurança sejam tomadas para diminuir este quadro. Um computador é dito seguro se este atende a três requisitos básicos relacionados aos recursos que o compõem: confidencialidade, integridade e disponibilidade. Vulnerabilidade é uma falha no projeto, implementação ou configuração de um software ou sistema operacional que, quando explorada por um atacante, resulta na violação da segurança de um computador. Portanto, um atacante conectado à Internet, ao explorar tal vulnerabilidade, pode obter acesso não autorizado ao computador desprotegido. Existe uma política de segurança que atribui direitos e responsabilidades às pessoas que lidam com os recursos computacionais de uma instituição e com as informações neles armazenados. Também são definidas as penalidades às quais estão sujeitos aqueles que não cumprirem a política. Temos ainda uma delegacia virtual só para combater este tipo de delito, mas a lei ainda é branda para punir os crackers. Com pequenos cuidados um usuário pode evitar passar por esta situação, tais como: fazer sempre logout, utilizar senhas difíceis, mudar de senhas frequentemente, usar mais de um navegador, possuir um bom antivírus, evitar sites duvidosos e ter cuidado com e-mails e downloads. Tomando estas precauções qualquer internauta pode acessar a rede mundial com maior tranquilidade, diminuindo assim o risco de ser um alvo em potencial dos criminosos. No Brasil, os prejuízos passam dos 300 milhões por ano. Cifra que aumenta a cada ano que passa, sendo que as instituições bancárias são prioridades para os bandidos virtuais, porém as demais categorias também requerem maiores cuidados.

 

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Por meio de sua comunidade e colabores das mais diversas áreas, o movimento de Software Livre tem ganhado força ao redor do mundo, incluindo o Brasil. O Software Livre atualmente possui grande importância por ser um software cujo código-fonte dos programas está aberto ao público, sendo possível alterá-los por qualquer pessoa, a qualquer momento. Sendo assim, o software livre torna-se um bem público, ou seja, o usuário de determinado programa com código aberto pode usá-lo, copiá-lo, modificá-lo e redistribuí-lo sem a necessidade de pagamento de licenças para isto. Tal liberdade confere ao software livre diversas vantagens, incluindo econômicas e sociais. É possível economizar significativamente com pagamento de licenças de uso de software, bem como reduzir custos operacionais de manutenção desses programas. Além disso, a liberdade de uso das ferramentas faz com que o conhecimento da produção e da própria utilização das mesmas esteja disponível a todas as pessoas, possibilitando o avanço da tecnologia e da ciência. O Governo exerce função importante no incentivo ao uso do software livre no Brasil, principalmente em suas repartições e autarquias, com o objetivo de criar e ampliar, gradativamente, massa crítica não só de usuários como também de pessoas que desenvolvem softwares. Além disso, ações de treinamento e capacitação podem ligar-se às demais proporcionando ampliação do conhecimento e oportunidades àqueles que sem os projetos orientados ao software livre talvez não tivessem condições de se incluírem em uma era digital.

 

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Pretendo com esse trabalho realizar pesquisas acerca do conhecimento deste software dos profissionais do ramo da Comunicação Visual e a sua efetiva utlização no meio de trabalho. O conhecimentos destes profissionais sobre este tipo de software, com enquetes e entrevistas em Comunidades de Software Livre e Comunicação Visual, bem como em Comunidades a favor dos Softwares comercializados mais comuns. Se possível ainda tentarei com que alguns usuários tentem realizar alguns "test-drives" para testar o manuseio com respondendo se seria possível a sua troca em seus respectivos locais de trabalho ou se realmente é mais viável continuar com os softwares pagos, já que a grande nestes meios partem dos programas mais conhecidos fornecidos pelas grandes empresas como a Microsoft.

 

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“Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (softwareproprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível”. A ideia deste trabalho é fazer um artigo analisando os principais aspectos da inclusão do software livre na sociedade moderna e como ele é capaz de transformar realidades. Para isso serão elencados vários programas de sucesso que têm o código fonte aberto à comunidade e também a mudança que os usuários promoveram na maneira da utilizá-lo.

 

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O texto aborda as principais vantagens de se utilizar o sistema operacional GNU/Linux levando em conta que a maioria dos usuários atualmente utilizam outros sistemas operacionais e estão "acomodados". O texto procura esclarecer para esses (ou quaisquer) usuários os benefícios de se utilizar um sistema operacional GNU/Linux.

 

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Ao cursar a disciplina UNI003 (oficina de leitura e produção de texto) muito se falou sobre as vantagens dos software livres, por isso me propus utilizar apenas programas gratuitos, desde o sistema operacional (Ubuntu 10.10) até editor de texto (BrOffice). As dificuldades encontradas ao longo do caminho serão exposta e discutidas em um trabalho que será apresentado durante a semana de 14 a 20 de novembro em um evento chamado UEADSL.

 

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Este trabalho apresentará os benefícios didáticos do INSANE, um software livre em desenvolvimento no Departamento de Engenharia de Estruturas (DEES) da UFMG. Além de ser um recurso gratuito de alta qualidade, o software apresenta uma interface amigável a um usuário principiante, leva ao aprimoramento do conhecimento de alunos que participam do processo de implementação de novas ferramentas, e tem se tornado um padrão para os trabalhos práticos das disciplinas oferecidas pelo DEES.

 

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O artigo discutirá algumas características importantes de aplicativos disponiblizados ao público por meio de licenças Open Source; a ideia não é deificar o software livre, mas mostrar, principalmente, as suas fraquezas, apresentando formas de se melhorar o processo de desenvolvimento e, consequentemente, o produto final.

 

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O Moodle é um software livre distribuído sob licença GPL destinado à aplicação do ensino à distância. Apesar das funcionalidades, ainda não é hábito para muitos professores. Esta resistência não é tanto tecnológica, mas emocional. Muitos não aceitam a ideia de suas atividades muitas vezes estarem sob supervisão de administradores do sistema. Além disso, a necessidade de estruturação adequada da disciplina para aplicação do EAD acaba por desestimulá-los. Este artigo busca apresentar alguns destes fatores de resistência e realizar um paralelo com a situação vivida pelo autores. Alunos da Engenharia Elétrica/UFMG possuem a experiência de ter o sistema disponível durante o curso de graduação, mas sem todas as funcionalidades utilizadas de maneira adequada.

 

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O artigo pretende apontar como os softwares livres podem contribuir no processo educacional, em relação à extensão do aprendizado para além das salas de aula e ao estabelecimento de uma interação entre os membros e os diversos âmbitos da universidade, permitindo uma maior circulação de conhecimento. Por outro lado, o artigo também pretende fazer um levantamento das principais barreiras ainda impostas à implementação concreta dos softwares livres e, diante das potencialidades e dificuldades, apresentar as perspectivas para os softwares livres nas universidades.

 

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O surgimento dos softwares com código aberto não foi o único fator, mas possui posição de destaque nas discussões sobre o surgimento do novo modelo que vêm tomando conta do revolucionário século XXI, mas também a agilidade, qualidade e baixo custo pelo qual o serviço é ofertado ao consumidor final. Graças aos grandes acontecimentos nos últimos anos na Engenharia de Software decorrente de um grande grupo de pessoas em desacordo com a política adotada pelas empresas de softwares pagos buscam alternativas no desenvolvimento de códigos abertos permitindo assim total autonomia e consecutivamente, menores custos. No Brasil, algumas ações estão sendo tomadas pelo Governo Federal em evidência temos dois principais programas: a inclusão digital e a redução de custos através da utilização dos softwares livres nos sistemas federais. O programa de inclusão digital no Brasil busca facilitar o acesso à população através de subsídios, como isenção de impostos de produção e facilitadores de créditos, além de taxas de juros bem competitivas. O outro projeto que faz parte do programa do governo federal é a utilização dos softwares livres nos próprios sistemas, fazendo assim uma diminuição significativa de gastos com licenças e manutenções nos softwares além de que irá mexer diretamente com a competitividade fazendo com que até mesmo as empresas de softwares pagos, digo Microsoft, terá que reduzir o valor comercial, e criar novas formas para manter-se no mercado, trazendo assim outras opções àqueles que não se adaptam ao LINUX. Citado por Alisson Rabelo em seu artigo: Silvio Meira em entrevista à revista RITS, quando questionado sobre a politica de incentivo ao uso de software livre pelo governo federal e a convivência das duas plataformas, cita: “A convivência sempre é possível. Não existe nenhum mercado que seja totalitário, dominado por uma única vertente tecnológica ou ideológica. Todas as tentativas de fazer isso no passado foram malfadadas. Se tomarmos uma visão de capitalismo totalmente dominada pelo Estado ou então somente de mercado, sabemos que um funciona errado para um lado e o outro funciona errado para o outro lado (...). Há situações em que o software livre se presta muito bem para solução de problemas de governo, de iniciativa privada, pessoas físicas e terceiro setor. Por outro lado, acho que em outras ocasiões o software livre não vai resolver problemas, não que não seja recomendável, mas porque ele não é apenas uma declaração de que algo vá ser livre em algum lugar”. O Brasil, mesmo possuindo características que potencializam sua vocação para o mercado, esbarra em políticas nacionais e muitos fatores culturais/preconceitos que entravam o processo, onde devemos cada vez mais tirar esse tal preconceito relacionado à qualidade a agilidade e confiança que os softwares livres pode e cada vez mais está proporcionando à nos brasileiros.

 

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Fala-se em software livre e código aberto como se ambos tivesse o mesmo sentido. O termo código aberto, ou open source em inglês, foi criado pela OSI (Open Source Initiative) e refere-se a software também conhecido por software livre. Genericamente trata-se de software que respeita as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation, compartilhadas também pelo projeto Debian, nomeadamente em "Debian Free Software Guidelines (DFSG)". Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições.

 

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No meu artigo gostaria de tratar de como os softwares livres vem ganhando o mercado para desktops de usuários domésticos. A utilização de software livre vem crescendo a cada dia. Entre aqueles que nunca tiveram computador em casa e estão iniciando a utilização de computadores com os softwares livres e aqueles usuários que já utilizavam os softwares pagos e agora estão migrando para esta nova era de softwares de licença livre. O foco seria fazer um paralelo entre os sistemas operacionais Windows e Linux e algumas ferramentas adicionais muitos utilizadas por usuários domésticos, como editores de textos, antivírus, navegadores, etc.

 

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Se analisarmos a Educação nos países de primeiro mundo nos deparamos com uma realidade muito distinta da do Brasil e, o mais preocupante, percebemos uma grande distância entre o caminho por eles traçado e as medidas que estamos adotando.  A Educação à Distancia pode ser uma ferramenta muito útil no auxílio à mudança para a “trilha certa” que nos levará à excelente situação vivenciada por países modernos como a Suécia.

 

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O presente estudo analisara o uso do software livre e sua utilidade como ferramenta na educação. A educação é entendida como capacidade adquirir conhecimento e assim julga-se interessante saber como acontece esta relação da utilização do software livre como complemento do processo educacional.

 

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Infelizmente em nosso país, valorizar a educação ainda não se trata de uma prioridade. Tal fator se reflete em diversas questões: o salário inadequado oferecido aos professores, a falta de qualidade da educação que forma alunos no ensino fundamental incapazes de serem autônomos na produção e interpretação de textos, além do pouco investimento destinado à educação. Considerando estes fatores, podemos concluir que a inclusão digital atualmente presente nas escolas públicas, não são fruto apenas de uma necessidade urgente e interesse do governo, que ao falar de educação, somente pensa nas alternativas menos onerosas. Podemos afirmar que a inclusão digital nas escolas públicas se deve em grande parte à presença dos softwares-livre. Esta afirmação toma forma quando pensamos no exorbitante valor cobrado por licenças de empresas como a Microsoft. Do que adianta adquirir equipamentos com um baixo custo, se na hora de deixá-lo operacional, é necessário dispender um valor que de longe supera o valor do equipamento adquirido?  As escolas públicas de Belo Horizonte, atualmente em seus laboratórios de informática, fazem uso do sistema operacional Linux, fator este que viabilizou para que a maioria das escolas – senão todas – fossem devidamente equipadas, tendo condições de atender aos seus alunos. Definitivamente trata-se de um grande passo rumo à democratização do acesso ao meio digital, entretanto, ainda há barreiras a serem transpostas, uma vez que há grande relutância no uso do sistema operacional Linux. É certo que ao utilizar este sistema no dia-a-dia, as dificuldades são superadas e as vantagens passam a ser observadas e empregadas, porém, a ausência de um agente presente nas escolas com a função de orientar quanto ao uso deste sistema, faz com que os professores muitas vezes deixem de utilizar os laboratórios de informática como meio de desenvolver atividades. Um fator que demonstra esta questão é que ao observar os computadores das secretarias das escolas e também da diretoria, o sistema operacional presente é o sistema que não é gratuito, isto porque as pessoas já se habituaram a utilizá-lo. As questões apresentadas serão analisadas mais a fundo no presente trabalho.

 

136

Nosso artigo buscará demonstrar como o desenvolvimento de softwares livres, bem como de outras manifestações de cultura livre, vêm beneficiando e continuarão a beneficiar ainda mais a educação.

 

137

O software livre pode ser uma ferramenta poderosa tanto no letramento digital quanto no aprendizado do inglês como lingua estrangeira em escolas regulares públicas. Esse público não terá dinheiro para compra programas proprietários para uso em aulas de língua estrangeira. Porém, podem adquirir um pendrive e baixá-los em uma LAN HOUSE . E podem também servir de ferramenta que une o aprendizado de língua estrangeira com o letramento digital. Software livre pode ser uma ferramenta barata, mas eficiente.

 

144

A educação é a base de qualquer sociedade que deseja ser próspera e a alma da dignidade de todo indivíduo. É impossível discutir questões fundamentais para a sociedade como crescimento, desenvolvimento, inclusão social, violência, costumes, sem isolar a educação em um plano prioritário e sem elegê-la como o alicerce social. O papel das instituições de ensino é estimular e orientar na busca vocacional, plantar o desejo, formar vencedores, segundo o leque de opções que oferece. Afinal, ninguém pode desejar o que não enxerga ou percebe.

 

145

O artigo propõe uma reflexão de como o professor pode conseguir despertar o interesse de alunos da escola pública para a aprendizagem. Através de minha vivencia numa escola pública essa questão foi suscita, visto que os alunos faltam muito a aula, não se interessam, não tem disciplina etc. O que fazer diante desse quadro? E a pergunta que tento responder.

 

148

O uso do computador na educação propicia melhor acesso a professores, material didático e outras atividades. Assim para o setor educacional, muitas vezes carente de recursos, o software livre é uma alternativa importante. Este, embora não seja uma solução universal, pode contribuir significativamente para a disseminação e uso em larga escala de soluções eficientes e de baixo custo para a educação. Relatos do uso bem sucedido do software livre em escolas e universidades são prova da viabilidade desta alternativa.

 

151

O estudo pretende discutir como a mídia, principalmente a televisiva, opera na formação de sujeitos e nas suas subjetividades, dessa maneira, interferindo na educação das pessoas. Devido o acesso à televisão, ser muito fácil e comum, torna-se um meio de lazer e informação, em praticamente todos os ambientes. Portanto, esse mecanismo midiático nos leva a pensar que é um poderoso meio de produção e circulação de uma série de valores, concepções, representações que interferem no aprendizado e comportamentos das pessoas.

 

153

Minha proposta de trabalho é questionar de que forma o ensino a distância participa como meio de inserçãoa alunos portadores de alguma deficiência. proponho considerar as tecnologias assistivas do curso à distância oferece como diferencial dos cursos presenciais. Essas tecnologias tendem a facilitar a vida dos alunos com alguma deficiência e proporcionam o acesso destes à aprendizagem. Desta forma, as matérias virtuais atuariam como mais um aliado na busca pela inclusão na educação.

 

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O artigo a ser apresentado pretende trata de um assunto que está na ordem do dia no Brasil, porem muito pouco trabalhado na escola e faculdades: O voto no Brasil, o que leva os brasileiros a votarem em candidatos de pouca instrução e/ou com declarada participação em esquemas de corrupção. Seria voto de protesto, ou ignorância política? Ate que ponto as escola tem contribuído na orientação política do povo brasileiro, e ate que ponto a internet serve de meio de divulgação e orientação política?

 

161

A Educação à distância é um modo atual de ensino que contribui para que o estudante, mesmo não estando fisicamente presente em uma sala de aula convencional, possa aprender o conteúdo disciplinar desejável, tendo o auxilio de professores e monitores que estão aptos à esclarecê-lo, quando solicitados. A interação professor – aluno se dá por meio das tecnologias, como a Internet, o vídeo, o CD-ROM, o celular, entre outras tecnologias . Sabe-se que hoje em dia, o ensino não presencial é uma forma de ensino utilizada em praticamente todo o mundo, tanto em sistemas de ensino formal quanto em sistemas de treinamento profissional de grandes empresas. Pode -se concluir que a EaD se define pelo estabelecimento de uma comunicação de múltiplas vias, sendo uma forma alternativa para vencer os obstáculos de tempo e espaço, que são cada vez mais escassos na vida do homem moderno, que precisa buscar novos conhecimentos para não ficar desatualizado nesse mundo da globalização.

 

171

Propus-me a explorar um pouco o tema do ensino de línguas estrangeiras através da Internet por ser um assunto bastante atual e que tem crescido significativamente nos últimos anos. No mundo de hoje a presença da web, ou do mundo virtual como se costuma dizer, é bastante significativa na vida das pessoas, tanto no aspecto pessoal quanto no aspecto profissional. No que se refere á aprendizagem, a Internet se torna um espaço alternativo e bastante funcional, como, por exemplo, na proliferação do ensino á distancia e também, mais especificamente no que proponho a trabalhar aqui, na aprendizagem de uma língua estrangeira. O aumento do número de pessoas com acesso à internet e o grande número de ofertas de sites e recursos para se estudar uma língua estrangeira através da tela do computador tem aumentado assustadoramente nos últimos anos. O mundo virtual oferece uma gama de materiais didáticos e recursos interessantes que estreitam a relação língua e cultura, bem como, oferece uma maior autonomia ao estudante que pode buscar os assuntos que mais lhe interessam dentro do mundo virtual e com isto, adequar o estudo da língua ás suas necessidades pessoais. A intenção deste trabalho é descobrir um pouco sobre as estratégias e possibilidades que a Internet oferece para se aprender uma língua estrangeira, bem como apresentar as vantagens e o novo olhar que se configura dentro desta perspectiva de ensino e aprendizagem. Percorrendo um pouco alguns recursos que a Internet disponibiliza, dentre eles, o skype, o correio eletrônico, os chats, os fóruns de discussão, o youtube, além de sites que oferecem cursos parcialmente ou totalmente gratuitos para aprendizagem de um língua,como o livemocha e o yappr, procuro explorar um pouco este novo caminho e as novas perspectivas que estão se traçando para a nossa geração e gerações futuras, para traçar um novo perfil do estudante e do papel do professor neste espaço virtual.

 
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
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