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RESUMOS DO I UEADSL

           
            

DIA 17

           

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De forma similar ao software livre, a cultura livre é uma idéia que propõe o livre acesso e uso de obras intelectuais e culturais. A cultura livre é um conceito mais genérico que o do software livre, pois não se restringe somente a programas computacionais, mas contempla músicas, filmes, documentários, imagens, fotografias, textos, livros, bem como qualquer trabalho artístico. A principal licença representante da cultura livre é a Creative Commons. A Creative Commons concede ao usuário liberdade de uso, distribuição e modificação (remix) da obra licenciada, enquanto pode preservar, opcionalmente, preservar alguns direitos, tais como atribuição do autor e uso não-comercial. Essa licença tem sido muito utilizada para distribuir conteúdo digital independente na Internet. Tal modelo de licenciamento vai contra o tradicional modelo de venda e distribuição de mídia. Na atual legislação do direito autoral brasileiro, não existe possibilidade de uso justo e sem fins lucrativos de obras ou conteúdos em geral, inclusive as que são financiadas com dinheiro público – que é arrecadado de cada cidadão. A Internet e os diversos dispositivos móveis mudaram e continuam mudando a realidade da comunicação e, por essa razão, muitos querem tornar crime a troca de conhecimentos e de bens culturais. Quem o defende são as gravadoras, editoras e os meios de comunicações tradicionais, que querem manter sua histórica hegemonia na indústria cultural. Talvez o exemplo mais claro disto, no Brasil, seja o ECAD, órgão que fiscaliza e controla o uso e execução pública de obras musicais de forma bastante suspeita e tendenciosa.Diante deste cenário, o Ministério da Cultura tem promovido uma série de debates populares para discutir uma reforma na legislação do direito autoral. O resultado desse processo deve equilibrar a remuneração justa do autor e o acesso público aos conteúdos. Esta reforma do direito autoral é de essencial importância para o desenvolvimento da educação, da cultura, bem como a EAD. Tal importância se torna evidente diante do fato de que a atual lei não permite copiar/xerocar trechos de livros para fins educacionais, nem mesmo publicá-los na Internet, o que limita o ensino a distância. Também não é permitido copiar músicas de um CD para o celular, nem mesmo copiar um filme para o computador ou publicá-lo no Youtube, por exemplo.

          

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A cultura livre é a visão da cultura promovida por um movimento social, que se baseia na liberdade de distribuir, modificar trabalhos e obras criativas e teve origem em 1968, quando surgiram críticas contra a falta de pluralismo das informações pelos meios de comunicação, conseqüência das ditaduras instauradas. A partir da segunda metade da decada de 90, com a disseminaçao da internet o movimento ganha corpo, sobretudo com a discussão copyright x copyleft que buscava a a socialização do conhecimento. Com a globalização, as lutas sociais deixam de ter um aspecto vertical de poder para assumir uma postura horizontal, quando o indivíduo  "membro organizador" cede espaço para o intercâmbio de informação entre os diversos autores com o intuito de obterem efeitos mais amplos. Sem dúvida, iniciamos este século com um novo padrão de formas de aprendizagem e mais do que isso, de formas de compartilhamento de conhecimento e cultura. Tal fenômeno corrobora com o que o ser humano tem de principal peculiaridade: pensar e se comunicar.

          

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Os mecanismos e insumos ligados à informação tendem a passar por evoluções de acordo com as mudanças ocorridas  na sua produção e armazenagem. Wikis e Folksonomias são as mais novas tendências informacionais, podendo ser consideradas uma forma de cultura livre, pois permitem a intervenção de leigos no processo de indexação, ocasionando uma maior interação entre produtores, usuários e profissionais da informação. O presente artigo faz suposições de como os Wikis e folksonomias poderiam afetar os mecanismos de busca da informação e sua questão social.

          

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Hoje em dia, inevitavelmente, todos usam a internet para as mais diversas tarefas. Desde conversar com amigos e familiares até movimentações bancárias e compras. Mas será que a internet é realmente segura? O que deve ser feito para evitar que seus dados sejam vistos por usuários não autorizados? Este trabalho mostrará os problemas de segurança que usuários comuns podem estar expostos além de trabalhar idéias de como contorná-los

          

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O trabalho em questão tem como objetivo discorrer sobre os benefícios e malefícios do cloud computing, um sistema de funcionamento da internet em que os computadores não armazenam dados, a informação fica toda disponível via internet em grandes centros de processamento. O método já foi amplamente testado no passado em grandes empresas, que centralizavam os serviços de diversos terminais em um servidor central, e é hoje considerado, por muitos, como ultrapassado. O texto visa uma comparação entre os diversos benefícios e malefícios do armazenamento de dados na rede, levando em consideração aplicações profissionais e particulares. Serão avaliados os riscos e vantagens existentes nas diversas possibilidades oferecidas pelo cloud computing. Entre as vantagens encontram-se, por exemplo, a grande portabilidade de informações, a possibilidade de se dispensar dispositivos de grande capacidade de armazenamento e a maior simplicidade no funcionamento dos computadores. Os fatores negativos giram principalmente em torno da falta de segurança no armazenamento de dados pessoais e sigilosos, das grandes possibilidades de falhas em servidores e main frames e da dependência de empresas e serviços sujeitos à seus próprios riscos, como falência e comportamento anti-ético. Será explicitado como o uso do cloud computing para aplicações gerais, apesar de oferecer mais velocidade e espaço de armazenamento, se mostra arriscado principalmente no sentido de comprometer a privacidade e a liberdade individual. Primeiramente, toda a informação pessoal estará ao alcance fácil do provedor, que pode fazer uso anti-ético da mesma, oferecendo de maneira indevida dados dos usuários a terceiros, como já se percebe frequentemente, há muito tempo, nos serviços de email e similares, onde vários propagandas e spams de origem completamente desconhecida chegam quase que misteriosamente aos usuários. Em segundo, a pouca confiabilidade das empresas que armazenam as informações põe em risco a integridade dos dados de diversas pessoas. Ao final do estudo, conclui-se que a cloud computing  é uma maneira extremamente arriscada de armazenamento de dados, e que quaisquer assuntos que exijam um certo nível de confiabilidade, segurança e privacidade, devem ser manipulados através dos métodos já estabelecidos e conhecidos, reduzindo assim os riscos.

          

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Temos visto nos últimos tempos o software livre cada vez mais presente em nosso cotidiano, de forma a influenciar em cada aspécto de nossas vidas mesmo que não notemos ou nem seque saibamos que se trata de um software livre. Na comunidade educadional essa realidade não poderia ser diferente, assim, o software livre pode ajudar mais do que podemos imaginar e devemos aproveitar essa grande arma que temos a favor do conhecimento.

          

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Apesar da existência barreiras como o preconceito e falta de incentivo, o software livre tem se estabelecido em instituições de ensino (básico e superior) como uma solução econômica, facilitando a inclusão digital. A utilização nestas instituições abre portas para uma ampla utilização em toda a sociedade.

          

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É muito comum quando alguém está adentrando ao mundo digital ter dificuldades para conhecer programas que possam ajudá-los em suas principais atividades. Desta forma, é fundamental que algumas pessoas possam auxiliá-los a escolher as melhores opções. No entanto é muito comum atualmente as pessoas recorrerem a softwares piratas, talvez por desconhecimento de softwares livres, ou por serem mais conhecidos. A intenção deste  artigo é avaliar a influência que o software livre tem nas pessoas que estão iniciando na computação e a importância do software livre para combater a pirataria.

          

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Nas últimas décadas as tecnologias de informação e comunicação realizaram profundas mudanças em nossa sociedade. Uma das transformações mais efetivas está no ambiente educacional. Escola, diretorias de ensino, secretarias de educação e o ministério de educação brasileiros foram informatizados e conectados à internet, criando-se assim maiores possibilidades de interação com funcionários, alunos e professores. O uso de computadores passou a ser utilizado em qualquer intituição voltada ao ensino. Seu uso proporciona agilidade, segurança, organização, conectividade, enfim, hoje o ensino é moldado pelas novas tecnologias. As universidades brasileiras utilizam vários tipos de softwares. Porém alguns são propriedades de empresas, em sua maioria internacionais, as quais oferecem acordos de licença para usuários finais. Essas empresas  cobram preços abusivos pela licença, impedem o uso de seus softwares em outras localidades ( nos computadores particulares dos alunos e  professores, por exemplo). Podemos reverter essa situação se pensarmos que o software livre pode competir com toda essa tecnologia. Não existe  custo direto para a utilização do mesmo, pois o software livre é suportado por uma enorme comunidade de colaboradores espalhados por todo  mundo, ao invés de possuir os direitos autorais detidos sobre a propriedade de uma empresa. Defender a utilização exclusiva do software livre nas universidades brasileiras é algo inovador. Podemos citar como exemplo o moodle no ensino à distância e o Linux

          

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O Software Livre é um movimento que teve início em 1983. Refere-se à existência de quatro tipos de liberdade para os usuários do software: a liberdade de executar o programa; de estudar como ele funciona, adaptá-lo para as suas necessidades; de redistribuir cópias; de aperfeiçoar o programa de modo que toda a comunidade se beneficie. Para esse movimento não é ético aprisionar conhecimento científico, que deve estar à disposição de todos para permitir a evolução da sociedade.

          

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A gratuidade do uso de um software atualmente faz parte da maior conquista para um usuário de computador. As amarras envolvendo direitos autorais das grandes empresas que criam softwares devem ser quebradas, pois eles são como peças essenciais para a utilização de um computador. Chega! Liberdade, mil vezes liberdades para os usuários, a gratuidade do software livre democratiza direitos, dando condições iguais a todos que precisam do computador, e os softwares são fundamentais nas tarefas Dele. Por isso a conquista de utilizar os  software livre, de forma gratuita, tem um sabor de vitória para todos, independente que usuário rico ou pobre. Liberdade, queremos software livre e gratuito!

          

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É bem verdade que no mundo contemporâneo os meios de informação disponibilizam quantidades enormes de dados e que, muitas vezes, extrapolam a capacidade de recepção do “homem”. Entretanto, tais dados podem ser considerados “Conhecimento”? O que faz com que determinada informação obtenha aos olhos da sociedade relevância, ou no âmbito da universidade: quais fatores constituem o “objeto”, de estudo, para que este possua o dito teor acadêmico? São tais questionamentos que pretendo focar em meu trabalho.

          

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Nos último anos com o grande avanço tecnológico e o incentivo à inclusão digital as instituições de ensino superior têm despertado para a necessidade de modernização do ensino.Em função disso, temos visto em nosso país surgirem vários curso superiores à distância, além da adesão da prática de matérias online em  cursos presenciais.Como essa tendência no ensino  têm ampliado vertiginosamente é importante avaliar seus resultados e sua influência na qualidade da educação, a fim de se tornar possível traçar parâmetros para sua implementação.

          

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Com o avanço da tecnologia, o uso de meios de comunicação e novas tecnologias tornou-se um excelente instrumento nas escolas. Para professores, cujos alunos, em ensino regular, que fazem uso diário do computador, é fácil pensar em propostas que utilizem essa ferramenta, uma vez que os estudantes já tem essa habilidade, de certa forma, desenvolvida.  Já em turmas de EJA (Educação de Jovens e Adultos) não há essa mesma facilidade, pois os alunos, muitas das vezes, não têm acesso a essa tecnologia em casa e, por isso, apresentam maior dificuldades.

          

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A modalidade de Ensino a Distância (EAD) no Brasil vem demonstrando sinais de expansão. Neste artigo, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) vai ser o sistema de EAD a ser apresentado e discutido. O histórico, a situação atual do programa, quem são os alunos, onde se encontram os pólos de ensino, os pontos positivos e negativos do sistema, assim como, perspectivas para o futuro serão assuntos abordados dentro do tema.

          

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Escolhi esse tema do ensino de línguas e tecnologias, porque me parece muito interessante. Estou fazendo uma matéria de Praticas do Espanhol na UFMG e a professora, que está integrada nesse meio, ensina vários programas que podem ser utilizados em uma aula de língua estrangeira. É interessante como podemos usar a tecnologia a nosso favor, chamando mais a atenção do aluno e diversificando os tipos de atividades. Temos oportunidade de utilizar, vídeos, áudios, webquests, blogs, mapas conceituais, enfim, uma infinidade de programas que aproximam o aluno à língua pretendida, com mais autenticidade e dinamismo.

          

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Cada vez mais presente no mundo da informática, básica ou não, o software livre abre muitas portas para o conhecimento e interação aos usuários do mundo digital. Fácil de trabalhar e prático oferece mobilidade aos usuários. Trabalhar com o Linux, por exemplo, vem sendo a opção de muitos por ser simples e barato. O software livre veio para revolucionar a informática.

          
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