RESUMOS DO I UEADSL
DIA 16
A universidade é atualmente não apenas um local de formação profissional, ela hoje também desempenha um importante papel como berço de novas descobertas, um lugar em que a ciência deve ser o “motor da máquina do conhecimento”.
O artigo discute sobre a forma que devemos utilizar os fóruns em comunidades abertas para fazer perguntas objetivas e obter respostas mais pertinentes ao tema. Quem controla estas comunidades são pessoas mais experientes no assunto, algumas tidas como hackers, que estão preocupados com os problemas técnicos que aparecem e suas soluções. Todos os participantes trabalham de maneira voluntária e geralmente estão dispostos a ajudar iniciantes e pessoas que buscam soluções sem se envolver tanto em detalhes técnicos. Porém antes de utilizar os fóruns é importante pesquisar sobre o assunto, que pode ser realizado em: Web, FAQs, manuais, amigos mais capacitados, etc. Agindo dessa maneira vai poupar o tempo dos hackers, que dependendo da pergunta mandarão você pesquisar sobre o assunto. Outra questão importante esta ligada a seleção correta do fórum a ser utilizado, devemos pensar cuidadosamente sobre a pertinência da dúvida envolvida em relação aos tópicos abordados. Sempre que for perguntar é importante escolher o assunto de maneira significativa e detalhada para atrair a atenção de alguém que já conhece sobre o assunto e que pode ajudar na solução, é indispensável utilizar uma linguagem clara e gramaticalmente correta para a o corpo do texto. Não é preciso dar todos os detalhes do problema, basta ser objetivo e preciso descrevendo os sintomas do problema e sendo explícito sobre o objetivo da pergunta. É importante evitar perguntas supérfluas e também perguntas que se pareçam como deveres de casa e ser sempre educado na hora de perguntar.
O presente trabalho introduz uma breve discussão em relação à questão dos direitos autorais e suas influências na cultura e na educação atual. Os autores que defendem sua quebra a justificam afirmando que a liberdade na obtenção da informação é essencial para acelerar o desenvolvimento do conhecimento e sua difusão. As mentes contrárias defendem a propriedade intelectual e os direitos comerciais dos autores. Este embate encontra-se no cerne da proposta de revisão na Lei do direito autoral.
O artigo que proponho é sobre a Cultura Livre e como ela, como um movimento social, vem sendo disseminada na atualidade. Estamos na era virtual, na era do computador, na qual estamos rodeados por produtos eletrônicos e com eles ligados com tudo o que acontece no mundo; e mais: temos o poder de interferir e veicular informações. Diante disso, na atualidade, o poder da Cultura Livre torna-se imenso.
O ensino da língua alemã tem aumentado de forma considerável dentro e fora do território nacional. No Brasil isso ocorre na maioria das vezes devido às oportunidades acadêmicas na Alemanha, uma vez que a possibilidade de estudar com bolsa é maior do que em nosso país. Dos idiomas falados nos países que constituem a União Européia, o alemão encontra-se no primeiro lugar dentre os mais falados, superando o número de falantes de línguas como o francês, italiano e espanhol, que em um primeiro momento poderia ser a primeira opção para ocupar tal posição, principalmente para o falante do português, que, de modo geral, se identifica mais com as línguas românicas. No entanto, os alunos que optam por aprender o alemão, enfrentam algumas dificuldades para uma aquisição satisfatória. Além dos três gêneros (masculino, feminino e neutro – der, die e das, respectivamente); oito formas de plural; quatro casos (nominativo, acusativo, genitivo e dativo) e declinação de adjetivo, ou seja, dificuldades gramaticais comuns em todos os idioma, há também uma forte distinção dialetal dentro da Alemanha, tornando-se praticamente impossível compreender quando falam usando um dialeto. Um exemplo disso é o Bairisch, dialeto falado na região da Baviera – sudeste do país. Um outro incoveniente é a diferença do alemão falado na Alemanha, Áustria, Lichtenstein e Suíça. No entanto, a barreira da língua é um obstáculo, de certo modo, facilmente passível de se transpassar. Já as questões culturais, não. Primeiro a maioria ddos alunos conhece pouco da cultura dos países de língua alemã. Quando se pergunta em uma sala de aula o que já sabem sobre aquela cultura ou quais são os clichés, as repostas são as mesmas: batata, cerveja, chucrute, nazismo e Hitler. É possível assistir no You Tube vários vídeos de um comediante alemão chamado Michael Kessler. Nesses vídeos, que duram aproximadamente um minuto e meio, Kessler mostra dez coisas que não devem ser feitas em alguma sitação, como, por exemplo, ao terminar um namoro. Com esses vídeos há a oportunidade de se trabalhar dentro do ambiente de sala de aula com questões fonéticas, lexicais e pricipalmente culturais.
Falarei de como o interesse por entretenimento pode motivar as pessoas a se melhorarem no inglês, e como isso em alguns casos pode direcionar o rumo profissional de uma pessoa. Abordarei a importância da internet como enorme ampliadora de possibilidades e como, apesar da maioria das pessoas enxergar a suas enormes aplicabilidades, ainda se perdem em meio a tantas, relegando muitas a segundo plano ou aplicando-as inconsistentemente.
Em todos os lugares estamos permeados de tecnologia. Computador, celular, carro, geladeira, televisão, video game, todos conectados à internet, todos conversando entre si. O que chamamos de Computação Ubiqua. Com a crescente onda de pessoas acessando a internet, devemos crescer proporcionalmente nossa preocupação com relação à quem guarda esses dados e se guarda esses dados É preciso analisar friamente as redes sociais, os aparelhos conectados e as empresas por trás dos serviços para saber o que cada uma está fazendo em termos de segurança da informação, inclusive no que remete à instruir o usuário à restringir o que está falando e para quem está falando.
Baixo custo de aquisição e manutenção e, liberdade total, isso é software livre. A comunidade de usuários e desenvolvedores de software livre esta em continuo crescimento, o que leva a uma comunicação maior, ou seja, maior troca de informação e maior rapidez em solucionar problemas. Nesse quesito é até covardia comparar com software restrito, que nem previsão estipula para a solução de problemas.
Pelas facilidades de custo e acesso, os softwares livres se apresentam cada vez mais como ferramentas viáveis para darem suporte à educação. Devido ao grande número e variedade de programas que se encaixam na definição de software livre, essa ferramenta pode ser usada tanto com alunos que ainda estão nos ensinos fundamental e médio, quanto com os estudantes inseridos no ambiente das universidades.
A Educação a Distância assume um papel fundamental neste novo século na disseminação do conhecimento, propiciando a acessibilidade aos que estão excluídos do processo de educação formal. Acessibilidade aqui precisa ser compreendida como uma dimensão que permite ao aluno as condições mínimas de equidade no que diz respeito a educação, ou seja, todos tem acesso ao mesmo nível de aprendizado com oportunidades iguais na obtenção do conhecimento. Nos últimos anos as políticas públicas têm se voltado para disseminar o conhecimento utilizando a modalidade a distância como uma ferramenta fundamental. Para isso, a tecnologia garante agilidade e diversidade no acesso ao conhecimento. Mas, a tecnologia ainda é muito cara e inacessível para a maioria da população, sendo necessária uma ação governamental para que o aparato tecnológico seja implementado e torne-se acessível à população. Assim, palavras como inclusão digital, cidadania, ambientes colaborativos, movimentos sociais e software livre cada vez mais fazem parte das discussões sobre educação em nosso país. Software livre é o nome dado aos programas de computador que podem ser usados, copiados e adaptados gratuitamente e sem nenhuma restrição. O código-fonte que dá origem a esses programas é aberto e público, e geralmente os softwares são criados em grupos com discussão aberta para qualquer um que se interesse no desenvolvimento do produto. Na prática, há poucas diferenças entre os movimentos em prol do software livre e do software de código aberto (em inglês, 'open source'. Portanto, normalmente os termos são usados sem distinção. Os principais exemplos de software livre são os sistemas operacionais Linux e GNU, a linguagem de programação Java e o navegador de internet Mozilla Firefox. Realmente, o uso de Software´s livres, podem trazer muitos benefícios e expandir bastante o Ensino à Distância. A questão é: até que ponto devemos usar o software livre sem comprometer a usabilidade dos que praticam EAD. Considerando que a grande maioria dos usuários da EAD não é da área de informática e, ainda, que muitos pretendentes ainda estão excluídos, seria recomendável - por exemplo - usar o Open Office em substituição MS Office? Quais seriam as vantagens e desvantagens de se adotar o Open Office como ferramenta de interação (troca de documentos) entre os atores de um sistema de EAD? Sabe-se que a compatibilidade entre esses dois pacotes ainda é precária, além do que o usuário de EAD (não informático) precisará baixá-lo e instalá-lo em sua máquina, fatos esses que agregam um complicador adicional.
Meu trabalho irá tratar sobre como o software livre que é utilizado hoje principalmente nas faculdades é abordado e irei fazer uma análise sobre como os estudantes enxergam o software livre como algo de boa utilidade para a graduação e vida acadêmica. Além disso vou falar sobre as dificuldades que os estudantes enfrentam ao utilizarem os softwares livres e os aprendizados que os mesmos adquirem.
Devido ao grande apoio dado pelo governo brasileiro à utilização e distribuição de softwares livres, estes vêm sendo cada vez mais utilizados nas universidades públicas. No dia a dia da Universidade Federal de Minas Gerais, por exemplo, os estudantes se deparam com softwares livres que facilitam a comunicação entre alunos e professores, além de possibilitarem a educação à distância. Alguns desses softwares são: Moodle, Scilab, Linux e BrOffice, além de muitos outros usados em menor escala.
A tendência mundial é utilização cada vez maior dos softwares livres, mas apesar do aumento da divulgação sobre software livre no mundo através de fóruns, blogs e sites, muitas pessoas ainda não possuem conhecimento sobre a definição e a proposta desse tipo de software ou possuem algum tipo de preconceito, pois acham que esses programas são de difícil utilização, mas esta impressão ocorre muitas vezes por falta de prática. Muitos usuários domésticos ou não ainda desconhecem a definição e o objetivo desse tipo de software, mas a maioria dessas pessoas, provavelmente, já usou de alguma maneira um desses programas sem saber que se tratava de um software livre, como por exemplo, o navegador (web browser) Mozilla Firefox ou o sistema operacional Linux. Por outro lado, algumas pessoas que conhecem alguns softwares livres, como o Linux, não gostam da interface ou acham o manuseio do programa complicado, porque elas não estão acostumadas com tal programa e não se interessam em descobrir e aprender sobre esses programas. Por definição, o software livre é um programa que fornece o código-fonte gratuitamente para os usuários, possibilitando modificações e melhoramentos do software por qualquer pessoa. Isto possibilita um avanço rápido no conhecimento e na tecnologia existente, pois a troca de informações entre os usuários aumenta a chance de solução para os mais diversos tipos de problemas existentes. O principal exemplo de software livre é o sistema operacional Linux, que já é mundialmente conhecido e utilizado em diversas empresas ou organizações, pois apresenta baixos custos de implementação, operação e é confiável, robusto e dinâmico. Este exemplo reforça a idéia de que é fundamental a divulgação do software livre e do maior uso desses programas para todo o mundo, principalmente para os países subdesenvolvidos, como ferramenta essencial para pesquisas e avanços tecnológicos.
O sistema operacional windows é amplamente utilizado por parte de usuários na rede, mas e o linux, porque as pessoas não tem adotado a sua utilização? Qual a real causa? Baseado nessa questão desenvolverei uma pesquisa realizada online através da elaboração de um questionário desenvolvido para coletar dados que possibilitarão inferir se a causa da não utilização do software é por falta de conhecimento da sua existência ou por medo de experimentar um sistema novo em que não está habituado. A analise será realizada utilizando o serviço estatístico gratuito fornecido pelo site pt.surveymonkey.com, sendo que será enviado a 500 usuários da rede buscando a maior quantidade de dados possível. As perguntas serão baseadas em técnicas estatística com perguntas objetivas e correlacionadas. Espera-se que a maior parte das pessoas que não utilizam o sistema operacional por não saberem sobre sua existência estarão entre o público com mais de 60 anos ou pelos jovens com até 18 anos, baseado na maneira com que operam a rede tais como: sites de relacionamento, msn, entre outros programas sociais. E entre a outra camada que não utilizam por medo teremos usuários ativos no mercado de trabalho e que não possuem a urgência da utilização de softwares livres ou gratuitos.
O software livre ainda é pouco conhecido, mesmo na universidade. O trabalho pretende demonstrar os principais usos desse recurso para alunos de cursos variados e o porquê dele ainda ser desconhecido por muitos, entre universitários, profissionais e professores, utilizando, para tanto, entrevistas e opiniões variadas a respeito do assunto.
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Vamos comentar sobre como é difícil e o que falta para que o Linux seja utilizado em larga escala pelos usuários de computadores pessoais (PCs), sobre com ainda existe preconceito quanto a sua utilização e como anda a difusão no linux na sociedade.
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No nosso artigo, gostaríamos de mostrar como o intercâmbio cultural pode acrescentar novos pontos de vista à nossa educação. Como a experiência de viver em um novo país e estudar em uma nova faculdade pode abrir a nossa mente e nos direcionar para um mundo de opções ainda maior. Vamos levar em consideração experiências internacionais próprias que ambas tivemos a oportunidade de participar, e discutiremos e analisaremos quais foram os resultados pessoais de viver imersas numa nova cultura.
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O artigo procura discutir os benefícios e desafios da educação à distância. Para isso, fará uma retrospectiva desde os cursos por correspondência até as disciplinas universitárias. Entre os assuntos abordados, estarão as dificuldades no cotidiano, a necessidade de um meio eficaz para as aulas, além do preconceito que esse método de ensino sofre ao longo do tempo.
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A cultura livre é a visão da cultura promovida por um heterogêneo movimento social baseada na liberdade de distribuir, modificar trabalhos e obras criativas. Defende que todo bem cultural, científico e tecnológico produzido deveria pertencer a toda a sociedade. Para tanto deve oferecer a liberdade de uso, modificação, adaptação e distribuição a todos.
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Este trabalho visa trazer uma avaliação realizada por alguns alunos de uma disciplina de EAD. Os alunos cursam atualmente a disciplina “oficina de língua portuguesa: leitura e produção de texto”, ofertada pela escola de letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os principais aspectos avaliados dizem respeito à interface utilizada: o software livre Moodle. Este se trata de um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. serão avaliados os aspectos de diálogo virtual, suporte e facilidade de uso.
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O texto pretende discutir formas de segurança na Internet voltadas a crianças. Já que a Internet é atualmente um dos maiores meios de publicação de informações e o acesso à maioria dessas informações é liberado a qualquer usuário que tenha a oportunidade de entrar em contato com essa publicação. Por um lado há a democratização da informação, mas por outro lado a falta de controle do conteúdo publicado torna-o perigoso, principalmente para crianças, que são geralmente influenciáveis.
